Devemos muito ao povo que nos tem ajudado a conservar a
memória dos tempos idos e que foram preservados através das lendas, ou imagens
que nos são transmitidas em forma de registos ou oralmente assinalados. As alminhas
que nas encruzilhadas dos caminhos e nas bermas tem sempre uma história
associada, são razão de fundo nessa matéria, e quase tempero a dar motivo a
questões da mais elevada grandeza. Mas como estas também as pedras que pelos
montes existem a esmo, são em muitos casos testemunho da presença humana nas
terras e regiões habitadas.
Em Basto, e concretamente no Monte Farinha, essa presença está documentada, em várias publicações, embora sem respeito pelo património cultural, já muitos desses vestígios arqueológicos tenham sido destruídos, por incúria dos responsáveis e ignorantes autárquicos, que têm presidido aos destinos deste concelho.
Não é por falta de informação, pois desde há mais de sessenta anos que tenho combatido essa criminalidade publica e que deixa o concelho envergonhado. Mas como eu, outros mais o têm feito, com destaque para o Padre João Parente que certa ocasião desmascarou, mas também sem êxito, esta "pandemonia" cultural. Mas o certo é que se falou, e falando é que a gente se entende. Vamos aguardar por melhores dias, que passe a praga do “Coronavírus” e as pedreiras do Monte Farinha desapareçam e deixem livre o ar que se respira. Que com isso seja o Novo COVID-19 a também desaparecer pois já cá anda a mais e já muita tristeza produziu. Vem ainda mais?
Em Basto, e concretamente no Monte Farinha, essa presença está documentada, em várias publicações, embora sem respeito pelo património cultural, já muitos desses vestígios arqueológicos tenham sido destruídos, por incúria dos responsáveis e ignorantes autárquicos, que têm presidido aos destinos deste concelho.
Não é por falta de informação, pois desde há mais de sessenta anos que tenho combatido essa criminalidade publica e que deixa o concelho envergonhado. Mas como eu, outros mais o têm feito, com destaque para o Padre João Parente que certa ocasião desmascarou, mas também sem êxito, esta "pandemonia" cultural. Mas o certo é que se falou, e falando é que a gente se entende. Vamos aguardar por melhores dias, que passe a praga do “Coronavírus” e as pedreiras do Monte Farinha desapareçam e deixem livre o ar que se respira. Que com isso seja o Novo COVID-19 a também desaparecer pois já cá anda a mais e já muita tristeza produziu. Vem ainda mais?
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