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Há quem diga que o
momento não é para críticas. Pois não. Bem sabemos que é de união. Mas há
qualquer coisa que funciona muito mal há muito tempo. E assim sendo, chamem-lhe
o que quiserem.
Desde o dia 14
de Março (há quem diga desde o dia 4) que não existem nas farmácias para o
cidadão comum, os principais elementos de defesa pessoal: álcool, gel
desinfectante e máscaras.
Hoje, dia 28 de Março,
continuam a não existir. Pior ainda, estes mesmos instrumentos não existem para
o Serviço Nacional de Saúde. Os médicos e enfermeiros (a quem estamos profundamente gratos) trabalham em condições
desumanas com precariedade desses elementos.
É bom, portanto, que o
dr. Costa se deixe de propaganda e faça o que deve. Ele, a dona Catarina Martins
e acólitos.
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