A COVID-19 é a doença que é provocada pela infeção do coronavírus SARS-CoV-2. A chave para conter este vírus é a quebra das correntes de transmissão O risco de cada indivíduo depende de onde mora/trabalha, a idade e a saúde geral.
10 recomendações:
1. Lave as mãos regularmente com água e sabão ou com toalhetes à base de álcool. Tocar na face depois de tocar em superfícies contaminadas ou pessoas doentes é uma das maneiras pelas quais o vírus pode ser transmitido. Ao lavar as mãos, estamos a reduzir o risco. A COVID-19 transmite-se de pessoa a pessoa pela proximidade a uma pessoa com COVID-19 através de: o Gotículas respiratórias – espalham-se quando a pessoa infetada tosse, espirra ou fala, podendo ser inaladas ou pousarem na boca, nariz ou olhos das pessoas que estão próximas. o Contacto das mãos com uma superfície ou objeto infetado com o SARS-CoV2, se, em seguida, existir contacto com a boca, nariz ou olhos.
2. Limpe as superfícies regularmente com desinfetante - por exemplo, bancadas de cozinha e mesas de trabalho.
3. Eduque-se sobre a COVID-19. Verifique se as informações vêm de fontes confiáveis – os sites da Direção Geral de Saúde, SNS 24, Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças e da Organização Mundial da Saúde, ou profissionais de Saúde. Todos devem conhecer os sintomas - para a maioria das pessoas, começa com febre e tosse seca, mas sem corrimento nasal. A maioria das pessoas tem uma infeção leve e melhora sem precisar de cuidados especiais.
4. Evite viajar se tiver febre ou tosse e se ficar doente durante o voo, informe a tripulação imediatamente. Quando chegar a casa, entre em contato com um profissional de saúde e informe-o sobre onde esteve.
5. Se tossir ou espirrar, faça-o para a manga ou use um lenço de papel. Descarte o tecido imediatamente num caixote do lixo fechado e lave as mãos.
6. Se tem mais de 60 anos ou se tem uma condição subjacente como uma doença cardiovascular, respiratória ou diabetes, tem um risco maior de desenvolver a doença grave. Neste caso pode tomar precauções extras para evitar zonas com muitas pessoas ou lugares onde possa interagir com pessoas doentes.
7. Todos, caso não se sintam bem, devem ficar em casa e contactar o médico ou a saúde 24, de modo a informá-los dos seus sintomas, onde esteve e com quem teve contacto. Isso vai garantir que receba os conselhos certos, seja direcionado ao estabelecimento de saúde certo e impedirá que infete outras pessoas. O período de incubação estimado da COVID-19 (até ao aparecimento de sintomas) é de 2 a 14 dias, segundo as últimas informações publicadas.
8. Se estiver doente, fique em casa, faça as refeições e durma separadamente da família, use utensílios e talheres diferentes para comer.
9. Se sentir falta de ar, ligue para o médico e procure atendimento imediatamente.
10. É normal e compreensível sentir-se ansioso, principalmente se mora num país ou comunidade que foi afetada. Discuta como se manter seguro com seu local de trabalho, escola ou local de culto.
“Juntos, somos poderosos. A contenção começa consigo.
Nosso maior inimigo no momento não é o próprio vírus. É medo, rumores e estigma.
E nossos maiores ativos são factos, razão e solidariedade. ”
Adaptado de: Declarações do director Geral da OMS sobre a COVID-19 em 28 Fev 2020 SNS 24 (consultado em 03-03-2010
Planos de contingência para as escolas
A - ENQUADRAMENTO
A elaboração do plano de contingência visa minimizar o risco de contágio . Neste documento são descritas as principais orientações que as escolas do AEP devem cumprir na prevenção da infeção COVID-19, assim como os procedimentos a adotar perante um professor, funcionário ou aluno com sintomas desta infeção.
1 – O que é o corona vírus/Covid 19
Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções, da qual faz parte o COVID-19. Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser semelhantes a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.
2 – Transmissão , principais sintomas e período de incubação
Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se: Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra); Pelo contacto direto com secreções infeciosas;
Principais sintomas : Os sintomas são semelhantes a uma gripe, como por exemplo: febre tosse (sem secreções nasais) falta de ar (dificuldade respiratória) cansaço
O período de incubação estimado da COVID-19 é de 2 a 12 dias. Como medida de precaução, a vigilância ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição a caso confirmado.
B - ORIENTAÇÕES PARA AS ESCOLAS
1 - Medidas preventivas:
1.1 - Informação aos alunos e comunidade: Afixar Informação da DGS nos placards das escolas, de acesso à comunidade e noutros locais da escola.
Ações de sensibilização dos alunos sobre as medidas de higiene pessoal e informação aos encarregados de educação.
1.2 - Medidas de higiene pessoal Sensibilizar / monitorizar os alunos na lavagem frequente das mãos com água e sabão: início das aulas, após os intervalos, antes do almoço. Evitar tocar com as mãos nos olhos, nariz e boca. Ao espirrar e tossir, tapar o nariz e boca com o braço ou lenço de papel que deve ser colocado no lixo. Nunca tapar o nariz e boca com a mão. Evitar partilhar material escolar, brinquedos, comida e outros objetos pessoais.
1.3 - Medidas de higiene do ambiente escolar Arejamento dos espaços: manhã, intervalos e após aulas. Higienização e limpeza dos revestimentos, equipamentos, objetos e superfícies mais manuseados: corrimões, maçanetas de portas, ….
1.4 - Medidas de vigilância Reforço na atenção a sintomas dos alunos e adultos: febre, tosse, dificuldade respiratória.
1.5 - Regresso de deslocações ao estrangeiro
Não tendo sido decretada pela DGS, até ao presente momento, qualquer restrição a deslocações ao estrangeiro, recomenda-se a devida ponderação relativamente à conveniência dessas deslocações, principalmente para países ou zonas em que a propagação do vírus se mostra mais ativa, identificados pelas Autoridades de Saúde.
Os docentes, alunos e demais acompanhantes que tenham regressado ou que tenham estado em contacto próximo e direto com quem tenha regressado de país ou zona de risco para a infeção pelo COVID-19, identificados pela DGS, devem, nos 14 dias subsequentes, monitorizar o seu estado de saúde, medindo a temperatura corporal duas vezes ao dia, registando os valores e estar atentos a tosse ou a dificuldades respiratórias. Devem ainda evitar cumprimentos sociais com contacto físico.
Quaisquer alterações ao estado de saúde devem ser comunicadas de imediato à linha SNS 24 (808 24 24 24) que analisará o risco em concreto e dará as devidas recomendações/orientações.
2 – Área(s) de isolamento
A colocação de pessoas em situações suspeitas numa área de “isolamento” visa impedir que outros possam ser expostos e infetados. Tem como principal objetivo evitar a propagação da doença transmissível no serviço e na comunidade. Em cada escola do Agrupamento é criado um espaço com ventilação, de preferência, sem tapetes e cortinados, equipada com cadeira ou marquesa que funcionará como área de isolamento. Trata-se de uma área (sala/gabinete) devidamente identificada e comunicada a toda a escola. Tem como finalidade evitar ou restringir o contacto direto com quem apresente os sintomas já descritos. Deve ter um Kit com água e alguns alimentos; contentor de resíduos; solução antisséptica de base alcoólica; toalhetes de papel; máscara(s) cirúrgica(s); luvas descartáveis; termómetro; lenços de papel. Próxima desta área, deve existir uma instalação sanitária para utilização exclusiva do aluno ou adulto. São designados pelo diretor os adultos (AO/Parceiros) que acompanham os alunos e PD e PND suspeitos de infeção.
3 - Reposição de stocks de produtos de higiene e farmácia Produtos de higiene necessários: detergentes/desinfetantes, toalhetes de papel e sabão para mãos. Produtos de farmácia necessários: termómetro, álcool, solução antisséptica de base alcoólica, máscaras cirúrgicas, luvas descartáveis.
Solicitar à Junta de Freguesia a reposição dos produtos em falta (no caso das EB1 e JI).
4 - Atividades das escolas Deve ser feita uma avaliação de risco antes da concretização de eventos pelas escolas, evitando atividades em espaços fechados e muito frequentados. Os eventos organizados pelo agrupamento serão avaliados caso a caso.
5 - Recomendações para os Encarregados de Educação e comunidade escolar Não trazer os alunos para a Escola com febre. Informar a Escola no caso de terem tido contacto com pessoas infetadas e quando fizeram viagens, nomeadamente a países afetados.
6 - Procedimentos em situação de suspeita de infeção Em caso de tosse ou suspeita de febre, o aluno ou adulto será acompanhado para a área de isolamento pela pessoa responsável, levando os seus materiais pessoais. Caso o aluno ou adulto tenha febre, a pessoa responsável deve colocar uma máscara (depois de desinfetar as mãos) e dar uma máscara ao aluno ou adulto para que ele a coloque. Deve ser verificado se a máscara se encontra bem ajustada (ou seja: ajustamento da máscara à face, de modo a permitir a oclusão completa do nariz, boca e áreas laterais da face. A pessoa responsável liga para a Saúde 24 (808 24 24 24) e segue as orientações recebidas. De seguida liga para o Encarregado de Educação. Entretanto, na sala de aula /espaço de atividade, o adulto que acompanha a atividade deve arejar a sala e desinfetar as mesas e o equipamento eventualmente manuseado. Os colegas devem lavar as mãos. Deve ser feito o registo da situação em folha própria. Na situação de caso suspeito validado:
− O aluno/adulto deverá permanecer na área de “isolamento” (com máscara cirúrgica, desde que a sua condição clínica o permita), até à chegada da equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), ativada pela
DGS, que assegura o transporte para o Hospital de referência, onde serão colhidas as amostras biológicas para testes laboratoriais;
− O acesso à área de “isolamento” fica interditado (exceto ao adulto designado para prestar assistência). Após a saída do adulto/aluno da Escola a área de isolamento tem de ser limpa e desinfetada. Na situação de caso confirmado é necessário : - Reforçar a limpeza e desinfeção, principalmente nas superfícies frequentemente manuseadas e mais utilizadas pelo doente confirmado, com maior probabilidade de estarem contaminadas; - Armazenar os resíduos do caso confirmado em saco de plástico (com espessura de 50 ou 70 mícron) que, após ser fechado (ex. com abraçadeira), deve ser segregado e enviado para operador licenciado para a gestão de resíduos hospitalares com risco biológico. - Procedimento de vigilância de contactos próximos : considera-se “contacto próximo” quem não apresenta sintomas no momento, mas que teve ou pode ter tido contacto próximo com um caso confirmado de COVID-19.
Planos de contingência para as escolas
A - ENQUADRAMENTO
A elaboração do plano de contingência visa minimizar o risco de contágio . Neste documento são descritas as principais orientações que as escolas do AEP devem cumprir na prevenção da infeção COVID-19, assim como os procedimentos a adotar perante um professor, funcionário ou aluno com sintomas desta infeção.
1 – O que é o corona vírus/Covid 19
Os coronavírus são um grupo de vírus que podem causar infeções, da qual faz parte o COVID-19. Normalmente estas infeções estão associadas ao sistema respiratório, podendo ser semelhantes a uma gripe comum ou evoluir para uma doença mais grave, como pneumonia.
2 – Transmissão , principais sintomas e período de incubação
Considera-se que a COVID-19 pode transmitir-se: Por gotículas respiratórias (partículas superiores a 5 micra); Pelo contacto direto com secreções infeciosas;
Principais sintomas : Os sintomas são semelhantes a uma gripe, como por exemplo: febre tosse (sem secreções nasais) falta de ar (dificuldade respiratória) cansaço
O período de incubação estimado da COVID-19 é de 2 a 12 dias. Como medida de precaução, a vigilância ativa dos contactos próximos decorre durante 14 dias desde a data da última exposição a caso confirmado.
B - ORIENTAÇÕES PARA AS ESCOLAS
1 - Medidas preventivas:
1.1 - Informação aos alunos e comunidade: Afixar Informação da DGS nos placards das escolas, de acesso à comunidade e noutros locais da escola.
Ações de sensibilização dos alunos sobre as medidas de higiene pessoal e informação aos encarregados de educação.
1.2 - Medidas de higiene pessoal Sensibilizar / monitorizar os alunos na lavagem frequente das mãos com água e sabão: início das aulas, após os intervalos, antes do almoço. Evitar tocar com as mãos nos olhos, nariz e boca. Ao espirrar e tossir, tapar o nariz e boca com o braço ou lenço de papel que deve ser colocado no lixo. Nunca tapar o nariz e boca com a mão. Evitar partilhar material escolar, brinquedos, comida e outros objetos pessoais.
1.3 - Medidas de higiene do ambiente escolar Arejamento dos espaços: manhã, intervalos e após aulas. Higienização e limpeza dos revestimentos, equipamentos, objetos e superfícies mais manuseados: corrimões, maçanetas de portas, ….
1.4 - Medidas de vigilância Reforço na atenção a sintomas dos alunos e adultos: febre, tosse, dificuldade respiratória.
1.5 - Regresso de deslocações ao estrangeiro
Não tendo sido decretada pela DGS, até ao presente momento, qualquer restrição a deslocações ao estrangeiro, recomenda-se a devida ponderação relativamente à conveniência dessas deslocações, principalmente para países ou zonas em que a propagação do vírus se mostra mais ativa, identificados pelas Autoridades de Saúde.
Os docentes, alunos e demais acompanhantes que tenham regressado ou que tenham estado em contacto próximo e direto com quem tenha regressado de país ou zona de risco para a infeção pelo COVID-19, identificados pela DGS, devem, nos 14 dias subsequentes, monitorizar o seu estado de saúde, medindo a temperatura corporal duas vezes ao dia, registando os valores e estar atentos a tosse ou a dificuldades respiratórias. Devem ainda evitar cumprimentos sociais com contacto físico.
Quaisquer alterações ao estado de saúde devem ser comunicadas de imediato à linha SNS 24 (808 24 24 24) que analisará o risco em concreto e dará as devidas recomendações/orientações.
2 – Área(s) de isolamento
A colocação de pessoas em situações suspeitas numa área de “isolamento” visa impedir que outros possam ser expostos e infetados. Tem como principal objetivo evitar a propagação da doença transmissível no serviço e na comunidade. Em cada escola do Agrupamento é criado um espaço com ventilação, de preferência, sem tapetes e cortinados, equipada com cadeira ou marquesa que funcionará como área de isolamento. Trata-se de uma área (sala/gabinete) devidamente identificada e comunicada a toda a escola. Tem como finalidade evitar ou restringir o contacto direto com quem apresente os sintomas já descritos. Deve ter um Kit com água e alguns alimentos; contentor de resíduos; solução antisséptica de base alcoólica; toalhetes de papel; máscara(s) cirúrgica(s); luvas descartáveis; termómetro; lenços de papel. Próxima desta área, deve existir uma instalação sanitária para utilização exclusiva do aluno ou adulto. São designados pelo diretor os adultos (AO/Parceiros) que acompanham os alunos e PD e PND suspeitos de infeção.
3 - Reposição de stocks de produtos de higiene e farmácia Produtos de higiene necessários: detergentes/desinfetantes, toalhetes de papel e sabão para mãos. Produtos de farmácia necessários: termómetro, álcool, solução antisséptica de base alcoólica, máscaras cirúrgicas, luvas descartáveis.
Solicitar à Junta de Freguesia a reposição dos produtos em falta (no caso das EB1 e JI).
4 - Atividades das escolas Deve ser feita uma avaliação de risco antes da concretização de eventos pelas escolas, evitando atividades em espaços fechados e muito frequentados. Os eventos organizados pelo agrupamento serão avaliados caso a caso.
5 - Recomendações para os Encarregados de Educação e comunidade escolar Não trazer os alunos para a Escola com febre. Informar a Escola no caso de terem tido contacto com pessoas infetadas e quando fizeram viagens, nomeadamente a países afetados.
6 - Procedimentos em situação de suspeita de infeção Em caso de tosse ou suspeita de febre, o aluno ou adulto será acompanhado para a área de isolamento pela pessoa responsável, levando os seus materiais pessoais. Caso o aluno ou adulto tenha febre, a pessoa responsável deve colocar uma máscara (depois de desinfetar as mãos) e dar uma máscara ao aluno ou adulto para que ele a coloque. Deve ser verificado se a máscara se encontra bem ajustada (ou seja: ajustamento da máscara à face, de modo a permitir a oclusão completa do nariz, boca e áreas laterais da face. A pessoa responsável liga para a Saúde 24 (808 24 24 24) e segue as orientações recebidas. De seguida liga para o Encarregado de Educação. Entretanto, na sala de aula /espaço de atividade, o adulto que acompanha a atividade deve arejar a sala e desinfetar as mesas e o equipamento eventualmente manuseado. Os colegas devem lavar as mãos. Deve ser feito o registo da situação em folha própria. Na situação de caso suspeito validado:
− O aluno/adulto deverá permanecer na área de “isolamento” (com máscara cirúrgica, desde que a sua condição clínica o permita), até à chegada da equipa do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), ativada pela
DGS, que assegura o transporte para o Hospital de referência, onde serão colhidas as amostras biológicas para testes laboratoriais;
− O acesso à área de “isolamento” fica interditado (exceto ao adulto designado para prestar assistência). Após a saída do adulto/aluno da Escola a área de isolamento tem de ser limpa e desinfetada. Na situação de caso confirmado é necessário : - Reforçar a limpeza e desinfeção, principalmente nas superfícies frequentemente manuseadas e mais utilizadas pelo doente confirmado, com maior probabilidade de estarem contaminadas; - Armazenar os resíduos do caso confirmado em saco de plástico (com espessura de 50 ou 70 mícron) que, após ser fechado (ex. com abraçadeira), deve ser segregado e enviado para operador licenciado para a gestão de resíduos hospitalares com risco biológico. - Procedimento de vigilância de contactos próximos : considera-se “contacto próximo” quem não apresenta sintomas no momento, mas que teve ou pode ter tido contacto próximo com um caso confirmado de COVID-19.
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