quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Movimento sexy


Mário Adão Magalhães
Luxemburgo
Os portugueses têm agora mais um braço direito. Eu, no entanto, prefiro ficar maneta, partido, sexy, ainda.



Francisco Rodrigues dos Santos, recém eleito presidente do CDS, apresenta-se populista a juntar a André Ventura, líder do Chega. Nele - diz - os portugueses têm agora um braço direito. Partido sexy, no entanto, prefiro ficar maneta.


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Rodrigues dos Santos mais o senhor Ventura vão confrontar-se muitas vezes para cada um marcar o seu território, fazendo-se ouvir quem fala mais alto à Direita ou mesmo à Estrema-Direita. 
Isto porque Rodrigues dos Santos se posiciona ainda mais à Direita que Assunção Cristas. A presidenta cessante, que pelo seu deslumbre, sobretudo depois do PSD perder o segundo lugar nas Autárquicas de 2017 em Lisboa, quando subiu ela ao segundo posto, foi perdendo as Europeias em Maio até à hecatombe das Legislativas de Outubro, quando acreditava ser eleita Primeira Ministra.
Tal custou à senhora Cristas tornar-se chauffeur de táxi e abandonar a praça.
Não entendo muito bem como é que de quando em quando aparecem nalguns quadrantes do mundo uns intolerantes, tendo em conta os EUA e o Brasil, apesar de Donald Trump e o capitão Jair Messias Bolsonaro serem menos novos que o Chicão, todos muito jarros na jarra, jarrinha, jarretas.
- Nesta linha do deslumbre, diga-se já, Cecília Meireles - promovida a líder da bancada parlamentar do CDS - parece não ter aprendido ainda que se lhe meta a mão a contê-la.

(Não pratico deliberadamente o chamado Acordo Ortográfico).

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