Ao Portadaloja
fomos buscar isto:
"O Público" é hoje (desde 2005) um ninho desta gente |
O artigo
extenso é sobre uma jornalista, correspondente em Lisboa do New York Times, na
qualidade de "stringer", ou seja paga à linha e fora do quadro do
jornal.
Bastam estas
páginas e três pequenas referências para se entender a "twisted muse", a distorção subjectiva que esta gente confere a todos os
escritos sobre a história contemporânea portuguesa e não só, relativamente a
factos que até alguns viveram e portanto terão testemunhado.
Este fenómeno
da narrativa distorcida da esquerda cripto-comunista acontece em Portugal há
décadas e décadas...e parece que ninguém repara nisso, passando esta narrativa
pela versão histórica de um passado que evidentemente não foi exactamente assim”.
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