sábado, 19 de outubro de 2019

A pouca vergonha da impunidade portuguesa!


JORNALDENEGOCIOS.PT
O ex-ministro critica os custos suportados pelos contribuintes devido ao peso das corporações que “não gostam da concorrência” e atribui o crescimento às reformas que lançou, da área laboral às insolvências.


Álvaro Santos Pereira considerou esta quinta-feira, 17 de outubro, que "o combate à corrupção, ao compadrio e ao corporativismo deve ser a prioridade total, ser a número um", sublinhando que esse tem de ser um "desígnio" de todos os partidos políticos.
"Uma cultura de impunidade como temos no nosso país – de deixarmos os processos arrastar-se anos a fio, de recurso em recurso, sem as pessoas serem condenadas e irem para a prisão – é uma pouca vergonha para a nossa Justiça", apontou o ex-ministro da Economia.
Durante uma conferência na Fundação de Serralves, no Porto, o atual diretor do departamento de estudos sobre países na OCDE insistiu que Portugal "tem de acabar em definitivo com as rendas excessivas nalguns setores e com os privilégios de setores protegidos, sendo imperioso também diminuir as barreiras aos serviços".

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