Há cerca de dois anos
a esta parte, um certo historiador (dos do costume), puxando os colarinhos que
o regime (do costume) lhe deu, resolveu alvitrar num programa que o canal da
televisão pública (note-se, pública) lhe concedeu, sustentando-o a peso de
ouro, “fundamentando-se” numa única “fonte” de uma certa jornalista,
papaguear que em Angola teria havido Apartheid. Sem nunca ter usado
contraditório para fundamento, como o faria um historiador decente. Claro que
esse papagueio provocou logo certas reacções sobre o racismo e o esclavagismo
português.
É claro que neste espaço (neste blogue) foi-lhe dada a resposta merecida. A coisa acalmou. Mas o artigo da historiadora Fátima Bonifácio publicado no pasquim dirigido pelo jornalista de Alijó, veio reactivar a questão.
Não nos vamos estender
sobre um assunto altamente manipulado por uma certa esquerda asquerosa, e por
uma imprensa corrupta.
No Facebook, na página
dos Antigos Combatentes da Guiné, recolhemos estas quatro belíssimas imagens (documentos irrecusáveis) que
servem de contraponto às “denuncias” idiotas e estapafúrdias dessa gentalha.
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