Começo por analisar o facto da
empresa em causa só entrar em negócio com as câmaras onde se instalou, aquando
precisamente António Costa se guindou ao topo das autarquias retirando de lá
quem tinha ganho com os votos do povo: Passos Coelho. Aqui ressalvo o caso de
Pombal que no Carriço já tem um furo de armazenamento de gás natural que Monte
Redondo a seu tempo excluiu da sua área geográfica.
Não me passa pela cabeça pensar
mal de quem se diz estar nas câmaras e nas juntas de freguesia para defender os
eleitores que lá os colocaram, mas a verdade foi que ouvi ontem em Monte
Redondo, o representante da Australis Oil & Gás com todo o a vontade dizer
que a empresa se compromete a recompensar com os lucros, as autarquias
prejudicadas. O resultado foi que já quase no fim da sessão de esclarecimento,
que no dia 4 de Janeiro pelas 21h00 aconteceu no Centro Escolar local, surgir
um assistente que zangado se atirou descaradamente aos membros promotores da
sessão e os acusou de atraiçoarem o seu eleitorado. Com todo o seu natural
à-vontada a sra. presidente da União das Freguesias Monte Redondo e Carreira lá
se defendeu alegando que só mais tarde soube do sucedido. Enfim, explicou-se.
Da Bajouca apenas vi destacar-se a presidente da ABAB, Maria de
Fátima Domingues Fernandes. Sim senhor, defendeu a sua dama.
O resultado foi já quase no fim da sessão de esclarecimento que no dia 4 de Janeiro pelas 21h00 aconteceu no Centro Escolar, surgir um assistente que muito zangado se atirou descaradamente aos membros promotores da sessão e os acusou de atraiçoarem o seu eleitorado. Visto esconderem os acordos que fazem na sombra, e depois quando em cena publicitária se fazem de inocentes e alheios aos acontecimentos deste género.
Este governo já fez os acordos, sem consultar as populações locais, com a Australis. Concedendo-lhe as concessões para prospeção e pesquisa de gás natural na região de Leiria que envolve os concelhos de Leiria, Batalha, Pombal e Marinha Grande, alguém me segredou que já vem do governo anterior, o que para mim é novidade, mas uma questão de averiguar. Uma coisa é certa: duvido que no caso da Bajouca o projecto se consuma, pois estou-me a recordar do que foi aquando do autoestrada da A17 em que a Bajouca bateu o pé e tiveram de obedecer aos desejos dos bajouquenses. Neste caso é bem pior porque, além dos bajouquenses têm Monte Redondo, Pombal e até muitos do Carriço a fazer força para travar a implantação do furo de gás natural que querem explorar aqui para destruir o ambiente duma aldeia pacata e saudável que tem o apreço e admiração de muitos portugueses e até de estrangeiros que aqui vêm passar férias. Sabemos que muitos dos abutres já estão à espera dos cadáveres, mas vão ter que aguardar porque enquanto à vida à esperança.
O resultado foi já quase no fim da sessão de esclarecimento que no dia 4 de Janeiro pelas 21h00 aconteceu no Centro Escolar, surgir um assistente que muito zangado se atirou descaradamente aos membros promotores da sessão e os acusou de atraiçoarem o seu eleitorado. Visto esconderem os acordos que fazem na sombra, e depois quando em cena publicitária se fazem de inocentes e alheios aos acontecimentos deste género.
Este governo já fez os acordos, sem consultar as populações locais, com a Australis. Concedendo-lhe as concessões para prospeção e pesquisa de gás natural na região de Leiria que envolve os concelhos de Leiria, Batalha, Pombal e Marinha Grande, alguém me segredou que já vem do governo anterior, o que para mim é novidade, mas uma questão de averiguar. Uma coisa é certa: duvido que no caso da Bajouca o projecto se consuma, pois estou-me a recordar do que foi aquando do autoestrada da A17 em que a Bajouca bateu o pé e tiveram de obedecer aos desejos dos bajouquenses. Neste caso é bem pior porque, além dos bajouquenses têm Monte Redondo, Pombal e até muitos do Carriço a fazer força para travar a implantação do furo de gás natural que querem explorar aqui para destruir o ambiente duma aldeia pacata e saudável que tem o apreço e admiração de muitos portugueses e até de estrangeiros que aqui vêm passar férias. Sabemos que muitos dos abutres já estão à espera dos cadáveres, mas vão ter que aguardar porque enquanto à vida à esperança.
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