A Balada do Velho
Marinheiro foi finalmente publicada em português em 2017, numa edição bilingue,
pelas edições Saguão. No ano que termina (2018) saiu uma segunda edição. Com
capa e ilustrações a partir de cinco gravuras de Gustave Doré para a edição de
1876 do poema. O tradutor não precisa de
apresentações: Alberto Pimenta.
Diz-nos no
posfácio(?): “(…) é dos poemas mais miudamente esquadrinhados de toda a
história da poesia; tanto, só mesmo os de Homero, talvez porque são os pais de
tudo”. Já no final cita Lowes: “Coleridge, como sabemos, tinha um profundo
interesse nas baladas populares inglesas e escocesas. Nada no Marinheiro é mais notável que a sua
transfiguração dessas conhecidas rudes melodias numa música como antes nunca
tinha sido ouvida”.
Ao preço de 12.80
euros, é uma bela prenda de Natal!
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