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Por BARROSO da FONTE |




Em 1920 foram os seus associados que vieram à Província que os
identificava, para ensinarem aos poderosos de Lisboa e arredores, os caminhos
da interioridade. Muitos ali nascem, crescem e morrem, sem se aperceberem de
que muito do que comem, bem e auferem, vai de cá de cima lá para baixo. Vão os
melhores vinhos, a melhor batata, o melhor presunto. Vai a energia elétrica dos
Rios Cávado, Rabagão, Tâmega e Douro. Vai a inteligência que por lá fica e que
gera progresso em quase tudo o que faz. Vão: o vinho do Porto, o néctar do
Douro, o Moscatel de Favaios!
Essa viagem organizada, voltou em 1941. Nele apresentou Miguel Torga o
texto que proverbiou «o Reino Maravilhoso». A III Jornada. Deveria ter sido em
1960, Mas houve fatores exógenos que foram adiando, até 2002. Em dez páginas do
III Volume do dicionário dos mais ilustres Transmontanos (58/68) diz-se tudo de
quem, do que e para que lá estiveram cerca 1.200 congressistas. Escrito e
assinado por quem fez parte dessa nunca igualada manifestação de
Transmontanismo. Estão vivos: o autarca que mais fez pelo Congresso, quem mais
o divulgou desde aos anos oitenta, os dirigentes das diversas (sete) Casas
Regionais. Das várias conclusões algumas cumpriram-se. Outras ficaram
engavetadas. Uma delas era o IV congresso que ficara marcado, de cinco em cinco
anos. Já passaram 15. Vamos a isso?
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