No
sábado, dia 13, o PSD vai demonstrar o que realmente tem de verdadeira Democracia
e também de unidade partidária. Se o não fizer põe em jogo a credibilidade que
nele deposita a maioria do povo português.
São dois concorrentes à presidência do partido e ambos figuras
destacadas e com provas dadas de serviço prestado ao país: Pedro Santana Lopes,
de seu nome completo Pedro Miguel de Santana Lopes é um advogado e político,
que já foi 1º Ministro, presidente da CML e provedor da Santa Casa da
Misericórdia de Lisboa, nasceu a 29 de Junho de 1956. O outro: Rui Rio, de seu
nome Rui Fernando da Silva Rio, também Social Democrata, é economista pela
Universidade do Porto e foi presidente da Câmara da Invicta desde 2002 e 2013.
Nasceu a 06 de Agosto de 1957.
São
do mesmo partido que por democratíssimo que é dá aos militantes a liberdade de
escolher, aos simpatizantes cabe respeitar a escolha e apoiar o vencedor. Aqui
merece realçar a nobreza de carácter do presidente cessante Dr. Passos Coelho
que tendo vencido as eleições foi desviado de ocupar o cargo por uma oposição
de políticos sem vergonha, o que o levou a também renunciar ser presidente do
seu partido: PSD. Mas a honradez e dignidade deste grande português e político
sem macula está na atitude que tomou de renunciar ao mandato de deputado após o
congresso do PSD, o que lhe mereceu uma ovação de pé. Mas militantes que ainda
se pronunciam assim: “Pacheco Pereira, destacado militante do PSD, que foi
muito próximo de movimentos, comunistas e maoístas nos anos 1960 e 1970, contou
ter recebido um telefonema de Santana Lopes para um encontro “urgente” num
hotel em Lisboa. “Santana Lopes disse-me a mim e a outras pessoas – por isso
não vale a pena negar – que queria fazer outro partido. Estava muito indignado,
porque no PSD estava a acontecer uma transição de pessoas que o enojava”,
afirmou no programa da SIC”. – Há de
tudo como na farmácia.
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