quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Com “gostos” ou sem “gostos” haja quem nos leia.


Por: Costa Pereira  Portugal, minha terra

Digam o que disserem, mas quanto a gostar de serem lidos e apreciados pelos leitores, ninguém que escreve para publico rejeita essa circunstancial delicadeza. Ainda que não seja propósito do autor estar à espera de louvores ao escrever para informar e tornar publico o que de verdade se lhe afigura merecedor de divulgação é sempre agradável saber que temos quem esteja atento ao nosso labor jornalístico e pronto para louvar ou corrigir o que tornamos noticia. Este foi sempre o lema pelo qual me guiei desde que há mais de meio século iniciei a minha actividade de publicista. Actividade que mantenho, mas actualmente em vez da Imprensa escrita mais virado para a escrita virtual, por ser mais cómoda e também mais espontânea. Entretanto é bom que se diga que de todos os meios de Informação existentes, a Imprensa Escrita é para mim o mais importante. Mas vem tudo isto a-propósito duma mensagem recebida do Facebook em que me anunciava que “As publicações de José Augusto receberam 16 000 gostos”. Mensagem, esta, ilustrada com uma bajouquense, minha dilecta sobrinha, e a par uma casa das que embelezam a arquitectura urbana da minha aldeia de nascimento: Vilar de Ferreiros (Mondim de Basto). Não sei qual o critério que as equipas destas redes sociais usam para fazerem estas “gracinhas” sedutoras aos seus colaboradores mais activos, mas neste caso concreto suponho que deve ter a ver com quem depositou mais “gostos” nos meus arrazoados, e no caso da casa, talvez por ser a foto que mereceu maior pontuação. Se foi ou não, pouco importa, importa sim que com “gostos” ou sem “gostos” haja quem nos leia.

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