sábado, 5 de agosto de 2017

Os livros e as esquerdas


Ontem fizemos o que, com frequência fazíamos até 2004, três vezes por semana: participar num bom repasto e comprar dois livros. Foi assim que fizemos a nossa biblioteca, comprando seis livros por semana, e mantivemos ligações sociais, participando nesses repastos. Depois veio José Sócrates e o seu bando (que ainda hoje continua a patrulhar o país); fez as vigarices que fez, destruiu os espíritos livres com as patifarias que promulgou, com o conluio dos da seita (alguns condenados a prisão efectiva, mas continuam livres como passarinhos); depois veio a BANCARROTA provocada pelos socialistas de Sócrates, a seguir veio a Troika que não deixou corrigir as patifarias dos socialistas, e por fim o “governo” de Costa, Catarina e Jerónimo, adverso às liberdades. Ainda esta semana o dr. Costa, a dona Catarina, a dona Mariana (Mortágua) e o sr. Jerónimo (até o beatificado Louçã, antigo revolucionário) nos trouxeram à memória a elite moscovita de 1918 sediada no hotel Selecto, protegida e chefiada por uma temida policia secreta que actuava a partir da prisão Lubianka, onde Mandelstam seria, seis anos mais tarde, interrogado e detido.
Mas ontem, deixámos isso para trás. Fomos ao repasto. Comemos uma posta portuguesa grelhada com espargos, bebemos meia garrafinha de Esteva e dois copos de água das pedras, e fomos comprar dois livros. Aqueles que aconselhamos para leitura de férias:


1 – Sapiens – História Breve da Humanidade, de Yuval Noah Harari;
2 – Caçadores, camponeses e combustíveis fósseis, de Ian Morris.

Ainda se aconselha a leitura d’A Sétima Onda (Rentes de Carvalho), Singularidades (A.M.Pires Cabral) e  Descansar (Alex Soojung – kim pang).

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