O
aspecto importante a reflectir sobre o caso das offshores seria a questão
ética. Não será o caso deste ligeiro escrito, por várias razões. É, pois, ao aspecto fiscal que se dirige.
O
caso em questão deu-se entre 2011 / 2014, período em que o governo à época,
tudo fazia para livrar o país da BANCARROTA a que os socialistas de Sócrates o haviam
colocado.
Mal
ou bem, esse objectivo foi consideravelmente conseguido. Havia prioridades, e
quando isso acontece, o essencial são as prioridades. Quanto ao aspecto fiscal,
segundo as últimas noticias, o Estado não foi
prejudicado. O bom senso aconselha a que se espere pelo final do inquérito e
não fazer declarações escabrosas como as que foram feitas pelo sr. Costa e
pelas donas Catarina e Mariana.
Importa
agora retornar à questão do jornal
Público. O que levou este jornal a levantar esta inventona na véspera da
discussão parlamentar sobre a CGD? Exactamente esconder a lista dos grandes
devedores
à Caixa Geral de Depósitos – débitos que a CGD
não conseguiu cobrar e que
contribuíram para o rombo actual.
Ora
este dinheiro pertence directamente ao bolso do POVO (não são tricas). Mas do povo borrifa-se a “maioria” no poder
que também corrobora
com a não divulgação da lista.
E
o jornal Público insiste na ocultação. Ainda hoje dedica, sem interesse algum,
quatro páginas ao “caso” offshores. Sobre a lista da ladroagem, NADA!
Sem comentários:
Enviar um comentário