Começou no Lg. dos 13 com um cafezinho na Isabel,
depois de almoço, e acabou por volta das 18h00, com visita ao Coimbrão, e pelas
margens do Lis por Monte Real até à cidade sede
de concelho e capital de distrito. Uma tarde bem passada e aproveitada
em passeio por terras de Leiria.
Foi graças a um convite da Lígia Afonso que a
viajem aconteceu, e sem ela, o mais certo era regressar a Lisboa sem nesta
quadra natalícia visitar um casal de sobrinhos que na princesa do Lis
afincadamente labutam.
O mesmo acontecia em relação ao Chico da Lígia que
ocupado com a sua actividade industrial de madeiras nem tempo disponível tem
para aturar quem como eu tem mais vagar.
Foi uma boa experiência a que recolhi ao lado desta
senhora industrial, pois deu para me aperceber que ser grande ou pequeno
empregador não é aquela pêra doce como muitas pessoas pensam. Exige muita
laboriosidade e dedicação ao ramo porque se optou, além de obrigar a um
constante stress para equilibrar o negócio.
No Coimbrão dei com o Chico envolvido com papeis e
preocupado com a avaria de uma máquina que faz falta para preparar a madeira e
satisfazer encomendas feitas. Lá vai a esposa que me conduziu a Leiria, em
busca de uma peça para resolver o problema. Enquanto procurou fui eu visitar os
meus sobrinhos e tomar mais um cafezinho para marcar presença e dar dois dedos
de conversa de que já tinha saudades.
Sediados na Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, Edifício
Terraços Liz 1-lj 4, ali com três ramos comerciais distintos, muito
afreguesados e convidativos, que são: a livraria BOA LEITURA, o café
restaurante COURTESY MARGIN e a casa de roupas finas LINGERIE INTIMIDADES.
Pouco demorou a que o telemóvel tocasse e vai de
apanhar a boleia de regresso, agora com passagem e paragem na Gandra, e o
stress a evidenciar-se já que a peça onde era normal encontrar se tinha esgotado.
Por sorte encontrou-a aqui.
Foi deixa-la
na serração do Coimbrão e arrancar para a serração do Grô onde se situa o escritório
da firma Madeilfra, Lda.
E ainda com paragem em Monte Redondo para se aviar
para a ceia, e eu ficar a conhecer a transformação que sofreu este espaço da
vila. Acabou por me deixar à porta do Café Sousa, agora em cerrado para férias.
Mantenho a minha: não é pêra doce, ter de se aplicar e dobrar a espinha para ganhar uns patacos, e depois muitos
daqueles que nada fazem chamar a isso riqueza e vida regalada. Parabéns a quem
produz e faz pela vida, e pelo trabalho riqueza honrada..
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