Hoje
tomou posse o 45º presidente (republicano) dos Estados Unidos da América.
Nasceu em 1946, em Queens, distrito da cidade de Nova York, possui o
bacharelato (nada mais do que isso) em economia da Wharton School da
Universidade da Pensilvânia, atribuído em 1968 (repare-se na data). Em 1971
herdou a empresa de imóveis e construção Elizabeth Trump & Son. E foi por
aí adiante. Misturou-se em negócios e “negociatas”, como por exemplo ser dono
do concurso de beleza Miss USA, cooprodutor de reality Show, breves aparições em
séries televisivas e cinema, etc. Cada um mete-se no que bem entende.
Sobre
Trump dizem coisas. Nada nos espanta de um homem que a revista Forbes
classificou como 324ª pessoa mais rica do mundo e a 113ª dos Estados Unidos da
América, com um património liquido de 4,5 biliões de dólares.
Mas
não é Trump que nos interessa para este escrito, até porque aprendeu bem a
tabuada. E por esses, por aqueles que sabem a tabuada, temos um grande
respeito.
O
que nos interessa é o nosso pequenino Portugal, melhor dizendo, os nossos
pequeninos escribas. Que procuram manipular na sua pequenez como se fossem os
mais importantes do mundo!
Meia
dúzia de meses antes desta posse, já essa reles “classe” de escribas zurzia
forte e feio no homem que sabe a tabuada. Julgava esta espécie de escribas que
poderia influenciar a maior democracia do Mundo. Presunção e água benta, cada
um toma a que quer, diz o vulgo.
Se
fossemos donos de um desses “jornais de referência”, reguladores dessas cadeias
televisivas ou radiofónicas estatais, hoje, muitos deles que por aí andam a
passar gato por lebre, há mais de uma década, teriam recebido carta de despedimento.
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