Virgílio Gomes |
Na senda dos doces que conheci em criança, e revivo! Claro com a cumplicidade da minha irmã Lina que continua com paciência para me satisfazer os apetites. Mas mais felizes parecem os netos dela que fazem jus à qualidade da confeção e os fazem desaparecer em poucos minutos. Vou escrever sobre mais uma receita do caderno de minha Mãe.
São tão bons os doces da nossa memória:
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