JORGE LAGE |
É público e notório que o actual chefe religioso da mesquita de
Lisboa é um árabe moderado e que não serve os interesses dos muçulmanos
extremistas. É um diplomata que é respeitado pelas outras confissões religiosas
da capital. Circularam notícias de bastidores que os extremistas o desejariam
substituir. António Costa (ou Medina - apelido árabe), com um sorriso que
alguns dizem ter sido colado no Intendente, terá achado por bem estender a
passadeira vermelha aos árabes mais radicais e oferece-lhes uma mesquita num
lugar nobre e mítico da cidade: O Martim Moniz. Enquanto isto, em países árabes
se mancha de vermelho o chão pisado pelos cristãos. A Suécia ou a Noruega (?)
não permitem a construção de mesquitas no seu território, por que nos países
árabes não são autorizadas as construções de igrejas. Desconheço o que o
motiva, mas tem feito mais contra a moral cristã que a velha maçonaria e as
correntes comunistas, banindo da sociedade a educação cristã e ocidental
representada nos colégios privados. Mas, a pressa é tal, para que não restem
dúvidas, espoliam-se donos de prédios no Martim Moniz, para ser arrasados, por
urgente interesse público, em nome duma mesquita, que, mais ano menos ano, irá
introduzir «foguetório» sangrento, como acontece em França, por exemplo. A
Arábia não seria mais célere, embora tenha um milhão de ricas e cómodas tendas
montadas em Meca para serem utilizadas seis dias no ano e muitos petrodólares,
nem um único refugiado recebe.
Jorge
Lage – jorgelage@portugalmail.com – 24MAI2016
Provérbios
ou ditos:
O amor é como o raminho do souto,
vai-se um, vem outro.
Sol de Junho amadura tudo.
O amigo é um caminho, o inimigo é um
muro.
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