Os cavalheiros e a dona Catarina As manas!
Na campanha eleitoral, antes de quatro de Outubro (2015), as esquerdas fartaram-se de alardear sobre a austeridade. Principalmente as donas e as manas. Jerónimo foi mais contundente. Costa, fino como o alho, sabia que enganaria Jerónimo por pouco, mas as donas e as manas, essas cairiam na esparrela facilmente. E caíram. Jerónimo caiu porque quis. Seguiu a táctica de Lenine, conhecida de alguns, nos quais nos incluímos.
Na campanha eleitoral, antes de quatro de Outubro (2015), as esquerdas fartaram-se de alardear sobre a austeridade. Principalmente as donas e as manas. Jerónimo foi mais contundente. Costa, fino como o alho, sabia que enganaria Jerónimo por pouco, mas as donas e as manas, essas cairiam na esparrela facilmente. E caíram. Jerónimo caiu porque quis. Seguiu a táctica de Lenine, conhecida de alguns, nos quais nos incluímos.
Formaram a geringonça para apoiarem esta
farsa governamental que apenas desfaz (por arrogância) o que outros fizeram. E que não segue (como devia) as regras éticas das soluções governativas deste género da Europa civilizada. Não é por acaso que Portugal está na lista dos cinco países mais corruptos da Europa. Ao nível apenas das antigas repúblicas socialistas da antiga União Soviética!
As donas Apolónia e Marisa |
Por seu lado, Costa vai cantando e rindo
enquanto continua a enganar o PC (e Jerónimo) e a passar a mão pelo lombo dos
bloquistas (das donas e das manas).
Entretanto, fiado neste folclore, o Doutor
Centeno veio anunciar (hoje) qualquer coisa para a Administração Pública. Do
que anunciou e do que não anunciou, nada disse. Disse as baboseiras do costume,
de quando se fala da Administração Pública, esquecendo-se que esta
Administração (a Pública) é, desde 2005, a mais corrupta da Europa! Uma
Administração que trama uns poucos para favorecer amigos; uma Administração em
que os corruptos mudam deste para aquele cargo (Tempo Caminhado:
Portugal corrupto).
Os tempos da Primeira República estão
próximos (caso não haja um milagre que o impessa). Dentro de dois anos, esteja
quem estiver no governo, vai ter que se deparar com um novo resgate, queiram ou
não queiram os Pachecos, as Constanças e outros (as) que tais. Armando Palavras
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