terça-feira, 4 de agosto de 2015

Tertulia mirandelense na CTMADL


Jorge Lage
3- Tertúlia mirandelense, na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro em Lisboa (CTMADLx). – A vida das Casas Regionais do nosso rectângulo não têm uma vida fácil. São afectadas pela crise global e de governações desastrosas ou fraudulentas. Por isso, pelo que me é dado conhecer, a CTMADLx precisava de actividades de qualidade e mobilizadoras. Foi para mexer as «águas culturais» que um punhado de mirandelenses ou ligados a Mirandela delinearam os ciclos de «Tertúlias», sendo o seu principal mentor um dos mais cultos mirandelenses, Jorge Golias, e apoiado num grupo de amigos (Carlos, Cordeiro, João Rocha, Eduardo Botelho, Vicente Patrício e João Roger). Esta «Tertúlia» também se junta para almoços como o fez, recentemente, no Restaurante Canas, em Campo de Ourique, a que me associei e conheci a macedense e gestora do espaço, Ana Calada. Voltando à «Tertúlia», já animaram e debitaram a sua experiência os escritores: Nuno Nozelos, Modesto Navarro, Bento da Cruz, Ernesto Rodrigues, Amadeu José Ferreira (já falecido), João de Deus Rodrigues, Altino Cardoso e Cláudio Carneiro. Depois das férias iniciam-se os que vivem fora de Lisboa: A. M. Pires Cabral, Barroso da Fonte e M.ª Augusta Ribeira.



4- Os nossos imigrantes conhecem alguns radicais islâmicos – Se é crime atentar-se contra a vida de seres humanos, quem atiça os radicais islâmicos, são os principais criminosos, usem nomes sonantes ou rasteiros. Quem vai diariamente ao café por curto espaço de tempo, também houve conversas intrigantes, já que os portugueses temos o hábito de falarmos alto. Um dia destes a conversa era sobre o «veneno» ou ódio que dirigentes islâmicos extremistas injectam nos que frequentam «as mosqueiras» (parece que é esta a tradução do francês que fazem alguns emigrantes lusos, quando se referem às mesquitas). Certo é que, mesmo alguns franceses convertidos à religião de Maomé, quando saem das «mosqueiras» vêm pela rua sozinhos, a falar em voz alta, dizendo: - o mundo tem gente a mais! É preciso matar metade das pessoas! É preciso matar os que não são árabes! Como devem calcular é uma forma hábil de intimidar, de promover o genocídio dos que praticam outras religiões ou são ateus. Por um lado incitam os árabes a terem muitos filhos e passarem a ser maioritários nos países de acolhimento e, por outro, injectam ódio para que se exterminem os não árabes. Se estas formas de racismo religioso não forem combatidas e os seus autores (morais) não forem julgados no Tribunal Internacional de Haia, continuarão os assassínios em massa e os atentados brutais contra seres pacíficos.


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Notas da minha Agenda - 6

  Jorge Lage, in: Noticias de Mirandela