Sílvio Teixeira
LAR IMACULADA CONCEIÇÃO
METRÓPOLE DOURO
LORDELO – 5000 VILA REAL
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REFLETINDO…
Há a oposição que sempre o foi e
há a oposição que já foi governo.
Quanto à oposição que sempre o
foi, estará permanentemente contra os que governam no presente.
Quanto à oposição que já foi
governo, esta, deveria refletir no que foi a sua governação e afirmar a ela
própria, que o sucedânio se deve exclusivamente ao resvalio que originou a
crise presente que assola o país, atirando-o para o abismo.
Passos Coelho, que se apresentou
como salvador da pátria, não o tem conseguido, apesar dos exaustivos esforços
que tem feito.
Ora, a oposição em uníssono,
incluindo a que já foi governo e pôs o país na desgraça, está, no seu todo com
a vontade de ver o atual executivo fora de portas ou seja expulsar aqueles que
ainda têm uma réstea de confiança para endireitar a nossa nação, que esses
outros atiraram para o caos.
Claro, que o saco está vazio,
pois, além das verbas que estavam destinadas para o nosso país e não foram
utilizadas, regressando à fonte, outras foram gastas em autoestradas onde quase
que não passam viaturas, além do aeroporto onde não pousam os aviões.
Faltava o TGV que não chegou
avante, pois, uma oposição consciente impediu que tal acontecesse.
Pois estes, que fizeram as
maiores diatribes, encontram-se hoje em posição de contestarem o que os
governantes de hoje estão a fazer e se outrora existisse ponderação, não
chegaríamos hoje à triste situação que nos foi legada por esses tais.
Entrementes, Passos Coelho, está
firme nos seus propósitos, acreditando nós que os sacrifícios impostos aos
portugueses, não cairão em “saco roto” e que o porvir nos trará a todos nós o
gosto de sermos portugueses, cujo espírito tem desaparecido ao longo dos
anos, devido mais a esses que denegriram
o nome de Portugal e após surgiram para
fazer imergir o povo com promessas de uma “sociedade sem classes”, que
fizeram, pela irrealidade de tais propósitos, cair no fundo tais ideais
inconcretizáveis.
Pregoeiros de doutrinas que tais
indivíduos não sentem, procurando antes viver à custa de “migalhas” que os
incautos vão largando, para sustentar estômagos insaciáveis, estes riem-se à
socapa, pela ingenuidade de muitos que acreditam que possam viver do
inimaginável ou da utopia.
Passos Coelho tem suportado todos
os ataques com estoicidade e esperamos, muito confiadamente, que a luta não
seja infrutífera e que pós se venha verificar a verdade em relação ao que tem
sido feito e não olvidar o mal que outrora fizeram ao país conduzindo-o ao
ponto em que se encontra presentemente.
Protestamos energicamente com as
medidas de austeridade que presentemente nos são impostas e não esquecemos
jamais quem as provocou.
Somos a favor de maiorias
conscientes e não originadas por panfletos advindos de poderes menores, com
intenção de conquista de massas para no
final serem aniquiladas.
Os protestos constantes das
populações, no momento, são extemporâneos, pois, já deveriam de existir nos
anteriores governos onde a igualdade foi tão apregoada e menos cumprida.
Mas, no tempo que corre,
mostramos o nosso descontentamento, que se refere a um passado bem recente e
que com o mau presente, se não pode
esquecer a sua origem.
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