Vejam e reflictam,
como as (grandes) presas hidroeléctricas, supostamente
agentes do progresso, contribuem para despovoamento e
concomitantemente para a morte das comunidades rurais, isto é, da cultura popular.
E não olvidar aquelas aldeias -e foram muitas na Península
Ibérica- que pura e simplesmente desapareceram submersas. Por "não
saberem nadar"...
O capitalismo, ávido de recursos energéticos (leia-se
"de lucro"), não olha a meios e destrói o Património cultural e natural sem
dó nem piedade.
Com os seus agentes me encontrarei um dia nas profundezas dos infernos e, aí, ajudá-los-ei a empurrar para a fornalha.
Se antes não tiver oportunidade...
Saudações dum afectado pelas grandes barragens e embalses.
Carlos d'Abreu
Sem comentários:
Enviar um comentário