Syngenta
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Syngenta
em campo 2013: O desenvolvimento de uma oferta integrada começa em campo!
Cidely
é a nova solução que a Syngenta coloca à disposição dos fruticultores
portugueses para controlo do oídio. Este fungicida provou a sua eficácia nos
campos demonstrativos Syngenta em Alcobaça, Viseu e Armamar.
«A
estratégia de protecção implementada pela Syngenta no campo demonstrativo na
Estação Agrária de Viseu resultou em pleno»
«As
maceiras não têm qualquer problema de pragas e doenças. A estratégia
implementada no campo de demonstração de pereiras e macieiras da ex-Estação de
Fruticultura Vieira de Natividade resultou e os resultados estão à vista»
A
Syngenta apresentou, nos meses de Julho e Agosto, os resultados da sua
plataforma de campos demonstrativos para as culturas da macieira e da pereira,
onde está patente uma estratégia de protecção fitossanitária global, embora
focada nas necessidades dos fruticultores de cada região agrícola. Nos três
dias de campo, realizados em Alcobaça, Armamar e Viseu, estiveram presentes
várias dezenas de agricultores e técnicos, que puderam constatar in loco os resultados
da estratégia Syngenta.
Uma
das grandes novidades desta campanha é o fungicida Cidely, o anti-oídio que
faltava no portfolio Syngenta para melhor responder às necessidades dos
fruticultores portugueses. Cidely é composto pela nova substância activa
ciflufenamida e tem um novo modo de acção sem resistência cruzada com outros
anti-oídios. Actua de forma preventiva, curativa e residual.
Maurício
Fonseca, proprietário da parcela onde está instalado o campo demonstrativo
Syngenta em Armamar, garante que o pomar está livre de ataques de oídio e
interpreta os resultados: «aplicámos Score, e Cidely por duas vezes, e não
temos qualquer ataque de oídio, ao contrário do que aconteceu noutros anos.
Penso que o Cidely terá sido o responsável pelo controlo da doença».
A
estratégia Syngenta também se mostrou acertada no controlo do pedrado, a doença
que mais afecta os pomares da Beira Alta. «Num ano de condições propícias à
doença, com chuva persistente no Inverno e muito vento, o pedrado seria
inevitável. No entanto, aplicámos o Score na época crítica – à queda da pétalas
– e conseguimos controlar a doença na totalidade», afirma Maurício Fonseca.
No
campo demonstrativo de Viseu, a pressão do aranhiço no pomar foi elevada, mas
graças à aplicação do Voliam Targo, na primeira geração da praga, a situação
foi controlada. Este insecticida fruto da investigação Syngenta tem dupla
função de controlo do bichado e dos ácaros em fruteiras. «Não há qualquer
manifestação de pragas e doenças neste momento da campanha. A estratégia de
protecção implementada
Nota
de imprensa
pela
Syngenta no campo demonstrativo da Estação Agrária de Viseu resultou em pleno.
Estamos satisfeitos», afirma Francisco Fernandes, técnico desta Estação
Agrária.
A
expectativa é de um ano com boa produção de maçã na região Centro: «Apesar das
geadas ocorridas nos finais de Abril, que afectaram os pomares da região,
alguns dos quais com bastante intensidade, a expectativa é de um ano com boa
produção de maçã na região Centro, graças à abundante floração e ao facto de o
vingamento dos frutos ter decorrido normalmente», acrescenta.
No
campo demonstrativo instalado no Polo de Actividades do INIAV (ex-Estação de
Fruticultura Vieira de Natividade), em Alcobaça, a estratégia Syngenta foi
aplicada num pomar de macieiras Galaxy e num pomar de pereira Rocha. «Aplicámos
o Chorus antes da floração e mais tarde o Score no período de maior
sensibilidade à doença – fase de vingamento, com temperaturas amenas e alguma
chuva -, continuámos com fungicidas de contacto, e não há qualquer macha de
pedrado nas folhas das árvores», explica Joaquim Pedras, field expert da
Syngenta.
Quanto
à psila, o problema fitossanitário que se manifestou com maior incidência nos
pomares da região Oeste, os insecticidas Vertimec e Voliam Targo permitiram
controlar os ataques.
«As
maceiras não têm qualquer problema de pragas e doenças. O Cidely, aplicado duas
vezes nas variedades Galaxy, com intervalo de 12 dias, permitiu um bom controlo
do oídio. A estratégia implementada no campo de demonstração de pereiras e
macieiras resultou e os resultados estão à vista», garante Rui Maia de Sousa,
técnico do INIAV, entidade a que pertence a ex-Estação de Fruticultura Vieira
de Natividade.
Na
região Oeste, espera-se uma produção de peras e maçãs regular. «O desenvolvimento
dos frutos está um pouco atrasado e prevê-se que a colheita seja 8 a 10 dias
mais tarde do que num ano normal. Se as condições climáticas se mantiverem, sem
grandes picos de calor e sem precipitação, julgo que a qualidade será normal»,
acrescenta o técnico.
A
Syngenta está a reforçar o seu porfolio para fruticultura, lançando novos
produtos como o fungicida Cidely, e apresentando uma gama multifacetada de
insecticidas, onde se destaca o Affirm e o Voliam Targo. Na protecção contra o
pedrado, o Chorus é o produto ideal para posicionar nos primeiros tratamentos.
«O
ano de 2013 marca a reaproximação da Syngenta à fruticultura. Este sector é
hoje em dia muito profissional e focado nos exigentes mercado de exportação e a
Syngenta está agora em condições de dar resposta às necessidades dos
fruticultores, com um porfolio reforçado», garante Maria do Carmo Pereira,
responsável de Marketing da Syngenta em Portugal.
A
Syngenta é uma das empresas líderes no seu ramo de actividade. O grupo emprega
mais de 27.000 pessoas em mais de 90 países, com um único objectivo comum:
trazer para a vida o potencial das plantas. Através da excelência dos nossos
cientistas, da nossa presença a nível mundial e do empenho de todos os nossos
colaboradores em responder às necessidades dos nossos clientes, ajudamos a
maximizar a produtividade e o rendimento das culturas, a proteger o ambiente e
a melhorar a saúde e a qualidade de vida. Para mais informações sobre a
Syngenta, consulte o site www.syngenta.com.
De "Jornal do Norte" para "Tempo Caminhado"
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