sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Syngenta em campo 2013: O desenvolvimento de uma oferta integrada começa em campo!



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Syngenta em campo 2013: O desenvolvimento de uma oferta integrada começa em campo!
Cidely é a nova solução que a Syngenta coloca à disposição dos fruticultores portugueses para controlo do oídio. Este fungicida provou a sua eficácia nos campos demonstrativos Syngenta em Alcobaça, Viseu e Armamar.
«A estratégia de protecção implementada pela Syngenta no campo demonstrativo na Estação Agrária de Viseu resultou em pleno»
«As maceiras não têm qualquer problema de pragas e doenças. A estratégia implementada no campo de demonstração de pereiras e macieiras da ex-Estação de Fruticultura Vieira de Natividade resultou e os resultados estão à vista»
A Syngenta apresentou, nos meses de Julho e Agosto, os resultados da sua plataforma de campos demonstrativos para as culturas da macieira e da pereira, onde está patente uma estratégia de protecção fitossanitária global, embora focada nas necessidades dos fruticultores de cada região agrícola. Nos três dias de campo, realizados em Alcobaça, Armamar e Viseu, estiveram presentes várias dezenas de agricultores e técnicos, que puderam constatar in loco os resultados da estratégia Syngenta.
Uma das grandes novidades desta campanha é o fungicida Cidely, o anti-oídio que faltava no portfolio Syngenta para melhor responder às necessidades dos fruticultores portugueses. Cidely é composto pela nova substância activa ciflufenamida e tem um novo modo de acção sem resistência cruzada com outros anti-oídios. Actua de forma preventiva, curativa e residual.
Maurício Fonseca, proprietário da parcela onde está instalado o campo demonstrativo Syngenta em Armamar, garante que o pomar está livre de ataques de oídio e interpreta os resultados: «aplicámos Score, e Cidely por duas vezes, e não temos qualquer ataque de oídio, ao contrário do que aconteceu noutros anos. Penso que o Cidely terá sido o responsável pelo controlo da doença».
A estratégia Syngenta também se mostrou acertada no controlo do pedrado, a doença que mais afecta os pomares da Beira Alta. «Num ano de condições propícias à doença, com chuva persistente no Inverno e muito vento, o pedrado seria inevitável. No entanto, aplicámos o Score na época crítica – à queda da pétalas – e conseguimos controlar a doença na totalidade», afirma Maurício Fonseca.
No campo demonstrativo de Viseu, a pressão do aranhiço no pomar foi elevada, mas graças à aplicação do Voliam Targo, na primeira geração da praga, a situação foi controlada. Este insecticida fruto da investigação Syngenta tem dupla função de controlo do bichado e dos ácaros em fruteiras. «Não há qualquer manifestação de pragas e doenças neste momento da campanha. A estratégia de protecção implementada
Nota de imprensa
pela Syngenta no campo demonstrativo da Estação Agrária de Viseu resultou em pleno. Estamos satisfeitos», afirma Francisco Fernandes, técnico desta Estação Agrária.
A expectativa é de um ano com boa produção de maçã na região Centro: «Apesar das geadas ocorridas nos finais de Abril, que afectaram os pomares da região, alguns dos quais com bastante intensidade, a expectativa é de um ano com boa produção de maçã na região Centro, graças à abundante floração e ao facto de o vingamento dos frutos ter decorrido normalmente», acrescenta.
No campo demonstrativo instalado no Polo de Actividades do INIAV (ex-Estação de Fruticultura Vieira de Natividade), em Alcobaça, a estratégia Syngenta foi aplicada num pomar de macieiras Galaxy e num pomar de pereira Rocha. «Aplicámos o Chorus antes da floração e mais tarde o Score no período de maior sensibilidade à doença – fase de vingamento, com temperaturas amenas e alguma chuva -, continuámos com fungicidas de contacto, e não há qualquer macha de pedrado nas folhas das árvores», explica Joaquim Pedras, field expert da Syngenta.
Quanto à psila, o problema fitossanitário que se manifestou com maior incidência nos pomares da região Oeste, os insecticidas Vertimec e Voliam Targo permitiram controlar os ataques.
«As maceiras não têm qualquer problema de pragas e doenças. O Cidely, aplicado duas vezes nas variedades Galaxy, com intervalo de 12 dias, permitiu um bom controlo do oídio. A estratégia implementada no campo de demonstração de pereiras e macieiras resultou e os resultados estão à vista», garante Rui Maia de Sousa, técnico do INIAV, entidade a que pertence a ex-Estação de Fruticultura Vieira de Natividade.
Na região Oeste, espera-se uma produção de peras e maçãs regular. «O desenvolvimento dos frutos está um pouco atrasado e prevê-se que a colheita seja 8 a 10 dias mais tarde do que num ano normal. Se as condições climáticas se mantiverem, sem grandes picos de calor e sem precipitação, julgo que a qualidade será normal», acrescenta o técnico.
A Syngenta está a reforçar o seu porfolio para fruticultura, lançando novos produtos como o fungicida Cidely, e apresentando uma gama multifacetada de insecticidas, onde se destaca o Affirm e o Voliam Targo. Na protecção contra o pedrado, o Chorus é o produto ideal para posicionar nos primeiros tratamentos.
«O ano de 2013 marca a reaproximação da Syngenta à fruticultura. Este sector é hoje em dia muito profissional e focado nos exigentes mercado de exportação e a Syngenta está agora em condições de dar resposta às necessidades dos fruticultores, com um porfolio reforçado», garante Maria do Carmo Pereira, responsável de Marketing da Syngenta em Portugal.
A Syngenta é uma das empresas líderes no seu ramo de actividade. O grupo emprega mais de 27.000 pessoas em mais de 90 países, com um único objectivo comum: trazer para a vida o potencial das plantas. Através da excelência dos nossos cientistas, da nossa presença a nível mundial e do empenho de todos os nossos colaboradores em responder às necessidades dos nossos clientes, ajudamos a maximizar a produtividade e o rendimento das culturas, a proteger o ambiente e a melhorar a saúde e a qualidade de vida. Para mais informações sobre a Syngenta, consulte o site www.syngenta.com.

De "Jornal do Norte" para "Tempo Caminhado"

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