sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Litter Kwitter é um sistema de treino que ensina o seu gato a utilizar a sanita em 8 semanas. -15 a 19 de Outubro. Semana Europeia de Luta Contra a Dor




Já viu algum gato usar a sanita?

Chegou recentemente ao nosso país um produto inovador para os amantes de gatos.
O Litter Kwitter é um sistema de treino que ensina o seu gato a utilizar a sanita em 8 semanas. Este processo vai eliminar mau cheiro, sujidade e germes da tradicional utilização da caixa de areia.
O kit é constituído por 3 estágios (Vermelho, Laranja e Verde).
Estágio Vermelho:
O estágio vermelho treina o seu gato a ir ao WC, subir à sanita e fazer as suas necessidades.
Inicialmente o acento branco em conjunto com a bandeja vermelha (fornecido no kit) é colocado no chão próximo da sanita.
Posteriormente, o sistema é colocado em cima da sanita permitindo que o seu gato salte para cima desta e faça as suas necessidades.
Estágio Laranja:
Este estágio utiliza a bandeja laranja na qual existe uma abertura ao centro circundado por um pequeno anel de areia.
O seu gato pisa a areia enquanto aprende a equilibrar-se.
Estágio Verde:
Este estágio utiliza a bandeja verde com uma abertura maior. O seu gato aprende a ir à sanita, equilibrando as 4 patas no acento e posicionando o traseiro sobre a abertura. Mais tarde, tire o LITTERKWITTER® e o seu gato está apto para utilizar a sua sanita.
É uma das melhores invenções para a comodidade entre homem e gatos.
Com este produto acabam as caixas de areia, sujidade pela casa e melhora em muito a higiene de todos os habitantes da casa.
 
Com o Litter Kwitter o seu gato tem um novo hábito.
Agora, a sua casa de banho ganha mais um cliente.
Poderá encontrar este novo produto no site www.inopet.pt
Link Youtube: http://youtu.be/fvoUaVdb7n4 INOPET www.inopet.pt T. 964082074


 
15 a 19 de Outubro – Semana Europeia de Luta Contra a Dor
A dor crónica nas costas e articulações tem custos indiretos de 740 milhões de euros anuais.
Campanha de sensibilização contra a dor alerta para a necessidade de tratamento
Associação Portuguesa para o Estudo da Dor  promove concerto musical

No âmbito das comemorações da Semana Europeia de Luta contra Dor, que este ano se assinala de 15 a 19 de Outubro, a Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED) vai realizar um concerto e promover a distribuição de folhetos informativos que pretendem incentivar o reconhecimento e o tratamento desta patologia que afeta 36% da população adulta em Portugal.
Sob o mote “A música parte da imaginação. A dor é real”, o concerto do grupo Danças Ocultas vai realizar-se a 17 de outubro, às 21h00, no Teatro Armando Cortez, em Lisboa. Paralelamente a este evento, a APED distribuirá folhetos informativos em centros de saúde, hospitais, farmácias que pretendem motivar todos os que sofrem de dor crónica ou aguda a procurar tratamento junto do seu médico porque “a dor é real, mas não temos que viver com ela”.
Segundo um estudo de Miguel Gouveia, da Universidade Católica Portuguesa, publicado este ano pela Revista Portuguesa de Saúde Pública, a dor crónica nas costas e articulações tem custos indiretos na ordem dos 739,85 milhões de euros anuais, devido ao absentismo e reformas antecipadas.
O mesmo estudo estima as perdas resultantes do absentismo gerado pela incapacidade de curto prazo e redução do volume de emprego por reformas antecipadas e outras formas de não participação no mercado de trabalho. A investigação apurou que os custos indiretos totais anuais estimados pelo absentismo de curto prazo devido à dor crónica são aproximadamente de 281 milhões de euros.
Cerca de 36% da população adulta portuguesa sofre de dor crónica, sendo que em quase metade dos casos (16%) a dor é moderada ou forte (≥5 numa escala numérica 0-10); a prevalência da dor é significativamente maior nas mulheres e aumenta com a idade em ambos os sexos. Duarte Correia, Presidente da APED, considera que “A inexistência formal de uma rede de referenciação para a Medicina da Dor, o insuficiente número de Consultas ou Unidades de Tratamento da Dor, os recursos limitados, as deficiências de formação e a escassez dos profissionais de saúde nesta área do conhecimento científico, não são facilitadores na melhoria da acessibilidade ao tratamento da Dor….”.

De "Jornal do Norte" para "Tempo Caminhado"

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