In: Sófocles, Filoctetes, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, p. 37
“Para o céu olhava também a rapariga do rosto pálido (…)”
In: Leonid Andréev, História dos Sete enforcados, Hespéria, 2009, p. 25
“Depois beberam aquela maravilhosa água doce da ilha de Anne e sentaram-se de mãos dadas junto à entrada da cave, aguardando a chegada da noite, olhando o Sol afundar-se como uma bola vermelha de sangue, sentindo nas mãos o bater ritmado do sangue que lhes corria acelerado pelo corpo”.
In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 137.
“Ergueu Rainu do chão, levou-a de braços estendidos até à beira da cabana, mostrou-a à bola vermelha do Sol que descia para o mar, ao oceano imenso que se estendia à frente deles e ao céu sem fim e gritou:”
In: Heinz Konsalik, Amar à Sombra das Palmeiras, Círculo de Leitores, 1981, p. 146.
“
… os exércitos de mosquitos, aos milhões, dançando alegremente no último raio
vermelho do Sol, cujo clarão derradeiro, relampejante, por sua vez fazia sair
da ervao bezoiro a zumbier;”
In:
Johann Wolfgang Goethe, A Paixão do Jovem Werther (seguido de O Conto da
Serpente Verde e de Novela), Relógio D’Água, 1998, p. 185.
FIM
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