 | ||||||
 |
| Silvio Teixeira |
A verdade é que no início da criação do Centro Hospital de Trás-os-Montes
e Alto Douro, havia a dificuldade de permanência de médicos e de diversos
especialistas, o que hoje, felizmente não acontece,.
Acontece, sim, é que os médicos das mais diversas
especialidades se radicam nesta cidade onde constituem família.
Sucede, que, se verifica a maior competência, zelo e vontade
de bem servir, tanto da parte clínica, como de enfermagem, - salvo raras
exceções – no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, mais
acentuadamente, no Hospital de S. Pedro, em Vila Real.
Como foi dito, estamos a ser vistos desde há muitos anos, no
Hospital de S. Pedro em Vila Real, sendo o nosso processo um dos mais antigos.
Conhecemos diversos clínicos, desde a criação do CHTMAD, até
aos nossos dias.
Recordamos entre outros o Dr. Carolino, já falecido e ainda
o Dr. Afonso Silva, aposentado.
Mais recentemente, (há cerca de 5 anos), o Dr. Rui Arlindo
Castro, a Drª. Mónica, o Dr. Filipe Rodrigues e ainda o Dr. Policarpo Rosa.
Não há palavras com que mais possamos erguer, mas num
elevado pedestal estes ilustres especialistas, que ao longo dos anos nos
acompanharam nos nossos males e que nos têm aliviado com lenitivos, de modo a
podermos reconhecer que algo de bom ainda existe nos últimos dias da nossa
vida.
Ultimamente, como medida de precaução na diálise, foi-nos
introduzida a fístula, para, no momento preciso sermos submetidos à hemodiálise.
O Dr. Rui Castro, sempre atento à evolução da doença,
tem-nos acompanhado com o seu saber, assim como a sua equipa.
É notório que, o cirurgião, Dr. Norton de Matos (trineto do
General Norton de Matos) que foi governador de Angola e que deu o nome de “Nova
Lisboa” à cidade angolana, com a intenção, ao que dizem, de mais tarde
transferir para lá o executivo governamental, o que hoje se tal se
concretizasse, seria uma desgraça para todos nós, pois talvez perdêssemos a
nacionalidade.
O General Norton de Matos foi candidato à Presidência da República
Portuguesa, perdendo, ao tempo as eleições.
Devemos dizer, em abono da verdade, que ao submetermos à
cirurgia feita pelo Dr. Norton de Matos, este examinando o braço esquerdo,
tracejado pela Drª. Mónica Fructuoso, disse:
- A Drª. Mónica é formidável!
- Com esta indicação, facilitou-me o serviço!
Pois é:
A Drª. Mónica tem vários certificados, instalados nas
paredes das instalações de Nefrologia, entre os quais um que diz que a Drª. Mónica
Fructuoso fez a melhor apresentação ao Congresso na área de transplantação
renal em 2010, documento este, assinado pela Sociedade Portuguesa de
Nefrologia. em 25 de Fevereiro de 2010.
Igualmente o Dr. Rui Castro fez também diversas intervenções
a nível nacional e internacional, cujos certificados, Estão patentes no local
correspondente.
É-nos pois grato, lembrar que o CHTMAL, está na verdade bem
equipado, além de possuir os mais competentes especialistas e pessoal de
enfermagem, que tratam com o seu saber e desvelo, os doentes que recorrem a
este modelar estabelecimento hospitalar.
Vila Real, 8 de Agosto de 2012-08-08
Sílvio Teixeira
Bravo Senhor Sílvio!
ResponderEliminarO Senhor merece bem mais do que uma simples medalha de mérito municipal. Foi o Senhor quem trouxe para Vila Real a fábrica das lentes criando dezenas de postos de trabalho e dinamizando a indústria transformadora na sua forma mais tecnológica pois essas lentes eram (talvez ainda sejam) exportadas para a Alemanha.
O Senhor dinamizou a cultura promovendo exposições de Arte no edifício governo civil.
O Senhor foi o mais persistente porta-voz dos interesses locais, contra a atroz centralização em Lisboa.
O seu Jornal do Norte acabou mas a internet permite-nos continuar a ter a sua maravilhosa companhia.
Obrigado e Bem Haja.
o Senhor Sílvio foi o primeiro técnico de óptica em Vila Real e a sua mãe foi a primeira ourives em Vila Real, tendo posteriormente criado a óptica, dentro do próprio espaço da Ourivesaria Teixeira, onde trabalhava o filho, o Senhor Sílvio, que posteriormente abandonou aquela confortável situação para criar a fábrica das lentes, com capitais alemães, tendo-se aposentado com menos valor (como gerente de um armazém de distribuição das lentes produzidas na fábrica do mesmo alemão) do que alguns dos seus operários especializados, o que não deixa de ser uma gritante injustiça.
ResponderEliminar