Li
algures que a malária, ou paludismo é uma doença infeciosa que dizem mata uma
criança africana em cada 30 segundos, transmitida pela picada de um mosquito do
género anopheles fêmea. Para durante a noite não se ser incomodado por estes
protozoários parasitas são montados nos quartos de dormir de certas zonas
tropicais mosqueteiros (redes) como este a envolver o leito para evitar o
contacto e a picadela do inseto. Por causa dos tais mosquitos também as portas
e janelas de muitas habitações africanas são forradas de rede mosquiteira para
impedir a entrada das melgas no interior da casa, assim como também é
recomendado o uso de um repelente farmacêutico para quem distraído se expõe
sujeito às picadelas. Devido ao rio e baia dos Bons Sinais a capital da Zambézia é um paraíso para estes
parasitas que sem os respetivos cuidados médicos para os combater medram com
mais abundância onde têm o seu habitat natural
No
meio do mangal que margina o rio, também embarcações como esta, e muito lixo à
mistura, têm aqui a sua ultima morada, com os esqueletos à mostra, a provocar mau
aspeto e cheiro desagradável que não dão à zona o merecido relevo, nem a
Quelimane a melhor imagem. Além de tudo isto contribui para que também os
mosquitos cresçam e as vítimas minguem…quando não devidamente medicadas. Daí
que tanto os mosquitos, como as palmeiras, merecem especial destaque por
abundarem naquelas paragens. Aqui o têm.
Os
coqueiros são árvores da família Palmae (Arecaceae) que abundam por toda a
cidade e cujo fruto consta de um epicarpo, camada fina, que cobre o mesocarpo
fibroso, formando a casca do "coco"(com aproximadamente 5 cm de
espessura)dependendo da variedade. Por baixo desta, encontra-se o endocarpo
lenhoso ou quenga. Li também que Quelimane tem (ou teve) um dos maiores palmares do mundo. Não posso
garantir.
O que garanto e notei de curioso em
Quelimane foi que rara é a moradia que não tenha o seu coqueiro no quintal.
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