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| Coral de Ruada |
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| Silvio Teixeira |
No transacto dia 7,
deslocou-se a Vila Real o CORAL DE RUADA - OURENSE, que,
com o CORAL DA CIDADE DE VILA
REAL, mostraram na GALERIA ÁTRIO DOS PAÇOS DO CONCELHO, da Câmara Municipal de
Vila Real, a sua arte.
Foi um espetáculo lindíssimo,
em que se ouviram as vozes em uníssono, em perfeira harmonia.
A Galeria estava repleta de
gente, que esteve com a maior atenção, a ouvir os cânticos tradicionais dos
dois coros.
A presença do Presidente da
Câmara, Dr. Manuel do Nascimento Martins, fez-se notar, dizendo algumas
palavras, congratulando-se com o facto da visita do CORO DE RUADA - OURENSE.
Os dois coros foram
largamente ovacionados, sendo trocado presentes.
É notória a geminação
existente entre as cidades de Vila Real e de Ourense que existe desde há 30
anos, havendo uma parceria, de modo a serem mostradas manifestações desta e de
outra natureza.
Sílvio Teixeira
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| Coral da Cidade |
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| Coral da Cidade |
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| Coral da Cidade |
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| Coral de ruada |
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| coral de ruada |
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| Presidente da Cãmara Municipal de Vila Real a agradecer |
FALECEU O
ENGº HUMBERTO CARDOSO DE CARVALHO
Natural de Cabo Verde e radicado há muitos anos em
Vila Real, onde casou e teve filhos.
Exerceu as funções de Engº., na Direção de Estradas de
Vila Real, sendo posteriormente Diretor.
Foi Presidente da Câmara Municipal de Vila Real, sendo
altamente prestigiada a sua atuação.
Ao Engº. Humberto se deve a construção do Mercado
Municipal, rejeitando ao tempo que lhe fosse dado o seu nome.
Não se pode olvidar que Vila Real esteve sem mercado
desde Fevereiro de 1941, em que um vendaval destruíu o existente,que estava
localizado no ora
CTT, estando a
cidade desprovida desta utilidade.
O mercado era feito, através de tendas, localizadas em
diversos pontos da cidade, com as consequênciaas mais desastrosas em relação a
higiene e limpeza.
Foi um desapontamento para os habitantes da cidade,
que devido à falta de condições financeiras, o terreno foi cedido aos CTT, o
que causou mais a indignação popular.
Foi necessária a presença no município do Engº.
Humberto para a construção do mercado existente. A ele se deve ainda a
iniciativa de a urbe se prolongar para o norte, com a construção do ao tempo
denominado "Bairro Azul"
Foi Provedor da Santa Casa da Misericórdia, sendo
recentemente homenageado.
Exerceu ainda as funções de Deputado ao tempo, na
Assembleia Nacional
O Engº. Humberto de Carvalho era uma pessoa muito
querida em Vila Real.
Merece, por
isso, que o seu nome seja perpetuado numa artéria da cidade.
Paz à sua alma.
Sílvio
Teixeira
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| Montalegre |
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| Padre Lourenço Fontes |
MONTALEGRE -
Sexta Feira 13
É já esta sexta-feira que é celebrada, em Montalegre,
a última "Sexta 13" do ano. Ultimam-se os preparativos para uma noite
que promete ficar na memória. "Forças do Ar" dá nome ao espetáculo
noturno. Este, entre outros motivos, engloba números de malabarismo, percussão,
pirotecnia e música. Ao todo, mais de meia centena de atores vão protagonizar
encenações que agoiram surpreender. Padre Fontes volta a subir ao palco para
esconjurar a bebida mágica – queimada. Boss AC e Homens da Luta vão assistir ao
espetáculo, antecipando a atuação prevista para o dia seguinte.
Segue, a ritmo
acelerado e característico, a preparação da terceira e última Sexta 13 deste
ano, em Montalegre. O mês de Julho fica marcado pelo evento que já ultrapassou,
há muito, a raia de Barroso, sendo hoje uma referência em Portugal. Nesta
receita mágica, estão reunidos os condimentos para um resultado final
extraordinário. Com um elenco que supera a meia centena de intervenientes,
estão previstos números de acrobacia, percussão, música, pirotecnia. O padre
Fontes volta a protagonizar a encenação da queimada, seguida de uma “surpresa”
que a organização garante deliciar a assistência.
BOSS AC E HOMENS DA LUTA
A festa não se fica pela noite de sexta. A emoção é
prolongada para o dia seguinte, com a atuação de Boss AC e Homens da Luta. No
entanto, os conhecidos artistas portugueses chegam à capital do imaginário na
noite do “azar” e vão assistir ao espetáculo noturno "Forças do Ar".
A encenação tem início nos Paços do Concelho e culmina no recinto do castelo de
Montalegre. Em contra relógio, organização, grupos de animação e técnicos,
reúnem e fazem os últimos ajustes no que respeito diz à estrutura do
espetáculo, som, imagem, luz, fogo, entre outros. O conjunto de detalhes é
pensado ao pormenor e são necessárias reuniões de preparação para que nada
fique esquecido.
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