Ontem (11 de Setembro) passaram-se 50 anos sobre
a morte de Salvador Allende no Chile, na sequência de um golpe de Estado
militar que instaurou um regime de ditadura militar que substituiu um regime
que se queria socialista.
Allende tinha conquistado o poder
presidencial à 4ª eleição que lhe deram 36% dos votos, com uma vantagem de mais
ou menos 1% sobre o seu opositor, o conservador Jorge Alessandri.
Com esse apoio tentou tornar o Chile naquilo
que em Portugal se tentou durante o PREC, que o golpe de 11 de Setembro de 1973
liquidou.
Durante o tempo do governo marxista de
Allende os problemas económicos agravaram-se, de tal modo que em 21 de Setembro de 1973, as mulheres chilenas saíram
à rua para se manifestarem contra a falta de comida e contra a inflacção
gigantesca desse “maravilhoso” sistema, em marcha acelarada para a miséria de
todos (com excepção dos dirigentes e amigos).
Em Portugal os jornais esquerdistas foram omissos na bancarrota chilena e no seu habitual falhanço socialista.
Concluindo:
Embora repugnemos a ditadura militar de Pinochet, esta, perante o que se
passou, não foi novidade alguma.
As
mulheres que o digam …
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