Da Antiguidade grega ao Mundo Islâmico; dos Códices pré-hispânicos
queimados na fogueira durante a época colonial ou a destruição nazi de milhares
de livros judaicos até às situações actuais de censura em países como Cuba e
China.
A pedra de toque tem sido sempre em nome de diversas consignas: raciais,
sexuais, culturais ou políticas.
Das tragédias de Séneca, salvaram-se sete ou oito.
No número desta semana do jornal O Diabo, vem nas páginas centrais,
um trabalho sobre a censura a livros de Banda Desenhada, na actualidade.
Surgiu nos anos 80 do século passado com um livro de Tintin. Recentemente, uma
escola católica no Quebeque (Canadá) resolveu proibir a leitura aos seus
alunos, de livros do Tintin, do Astérix e do Lucky Luke, expoentes da BD
francófona.
Tanto o Tribunal Europeu como o Sueco já se pronunciaram sobre estas proibições destes energúmenos. Os livros para esta gente, não são armazéns de conhecimento humano. Os livros para esta gente são perigosos. E são perigosos porque destroem a ignorância. E é isso que esta gente não quer: Que o conhecimento destrua a ignorância. Por isso os destroem e os proíbem.
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