domingo, 29 de novembro de 2020

Nasci no Tempo das castanhas


 "Libertar a castanha da carapaça, descascá-la até chegar à branca carne, trincar e roer ruidosamente como o esquilo, foi gosto irrepetível da meninice".

"Comer as  castanhas assadas à lareira, na magia do serão familiar em casa da minha avó materna, ouvindo histórias de encanto e de medo,  era o deleite que antecipava o sono e os sonhos".

Edite Estrela,  Nasci no Tempo das castanhas, in: Quem me dera cá o tempo- antologia da Maria Castanha, Braga, 2020, p. 196.

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