"Libertar a castanha da carapaça, descascá-la até chegar à branca carne, trincar e roer ruidosamente como o esquilo, foi gosto irrepetível da meninice".
"Comer as castanhas assadas à lareira, na magia do serão familiar em casa da minha avó materna, ouvindo histórias de encanto e de medo, era o deleite que antecipava o sono e os sonhos".
Edite Estrela, Nasci no Tempo das castanhas, in: Quem me dera cá o tempo- antologia da Maria Castanha, Braga, 2020, p. 196.

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