Falta muito, no que consta em dar Portugal a conhecer. Quando as Fisgas de Ermelo e a Senhora da Graça, em Mondim de Basto ficam de fora, assim como o mosteiro de Pombeiro, e o de Arnoia é prova, provadíssima que não se está a mostrar o país real que somos. Mas adiante que faz tarde! Bem no bom sentido e justiça que seja assim, pois muito temos a ganhar com a queda das “coroas” que se vão perdendo irremediavelmente, com as “santas liberdades” que o 25 de Abril trouxe para ficar e durar. Apagou-se o que deu origem e motivo á grandeza desta “Lusa Gente” e vai de esquecer tudo quanto “Maria Fiou”; somos uns azes, neste planeta verde …
Dei-me ao trabalho de vasculhar tudo quanto de divulgação
turística as agências de viagem tem nos seus programas roteiros de viagem e vi
com mágoa que em deles constam estes dois locais que considero um esplendor
máximo pela sua originalidade. Mesmo assim, sempre nos deu para refazer algumas
perdas de tempo que se gastaram com pandemia que ainda continua e vai por certo
continuar a fazer estragos, mais dos que já causou. Estamos entres aos “bichos”
que Torga também retratou.
E por aqui me fico hoje, neste tempo igual aos homens: TURBO E Mal-humorado


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