Por:
Costa Pereira
Alguém
me telefonou a dizer: - “parece que foi mesmo de propósito, o Sr. Costa Pereira
a contar a sua história dos tempos de criança e logo o fogo a lavrar serra a
cima”. - Nem a brincar se pode falar em fogos, pois há uns certos artistas que
de tudo se servem para fazerem fogueiras….Já disse e repito aqui deve andar mão
muito criminosa, por detrás destes incêndios. Então como é possível, ás seis da
tarde, surgir um incêndio desta dimensão? Foi bem preparado e por certo
estudado ao pormenor.
Mas
é assunto que cabe a quem de direito averiguar, pois para isso que os é que os
contribuintes pagam os seus impostos. Mas era de noite que os faziam lavrar!
Hoje perdeu-se a vergonha e o respeito e tudo corre pelo melhor carreiro que as
serras ou montanhas têm. Tudo vai bem, sem rei nem roca!
Vilar
de Ferreiros é sempre a vítima parece que tem mel, não sei porque, mas talvez
por eu lá ter nascido!
Mas vamos falar do assunto em causa que não
seja mais ninguém tentar por fogos, que não sejam os bombeiros a pagar as favas
como se costuma dizer. Não são com certeza, é outra casta de gente.
Com brasão brasonado, o santuário de Nossa
Senhora da Graça das margens direita do Tâmega é o ex-librIs da vila de Mondim
de Basto e o atrativo nº 1 da Região de Basto, com as “Fisgas de Ermelo”, o
Tâmega; e o em “nariz do Mundo”, em Cabeceiras de Basto. Para não falar do
Poio, em Alvadia e descaindo para Cerva-Ribeira de Pena.
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