(Barragem do Marão ou Alvão (Lamas de Olo) que abastece parte de Vila Real) |
Por: Costa Pereira
(Antiga Câmara Municipal de Mondim de Basto) |
Muito bem escrito e com
boa apresentação o trabalho agora feito por estes “desgovernantes” que temos
tido. Até que em fim António Costa deu conta que algo estava mal na TAP ao
esquecerem-se do Norte de Portugal, que sempre foi a região que melhor serve o
país, em termos de Industria e até comercialmente.
Ali se fixaram a quase
totalidade das industrias do calçado, ourivesarias, tecidos, fabrica de pneus
Mabor, bicicletas, e mesmo a industria pesada, como fundições e industrias
diversas. Só depois da CUF e do Sr. Alfredo da Silva, a ter relançado é que
Lisboa ganhou alguma projeção em relação ao Norte, pois até aí foi sempre o
Norte que esteve na vanguarda.
E também um dos seus parentes por afinidade,
António Champilemom, na área dos cimentos e da siderurgia. De contrário no
norte foi sempre superior em tudo a Lisboa até na relojoaria, de que é prova A
BOA REGOLADORA, de Vila Nova de FAMALICÃO. Mesmo nas artes e nas letras temos
um Guerra Junqueiro, transmontano, um Miguel Torga, outro, um Teixeira de
Pascoais, amarantino, e a “Águia do Marão”, também um Sousa Cardoso, outro artista
inconfundível. Mas antes houve um Almeida Garrett, que no Porto nasceu, e o
inconfundível Eça de Queirós, que na Povoa de Varzim viu a luz do dia.
(Cruzeiro Paroquial, brasonado de Vilar de Ferreiros-M. de Basto) |
(Monumento aos Mortos da Grande Guerra-Em M. de Basto) |
Isto para não citar os
mais recentes como sejam um Nadir Afonso, artista notável e pensador com
diversos trabalhos publicados, que na cidade de Chaves nasceu em 1920, a 4 de
Dezembro, e que faleceu em Cascais,
a 11 de Dezembro de 2013.
a 11 de Dezembro de 2013.
Nota de rodapé:
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