segunda-feira, 1 de junho de 2020

Estes “desgovernantes” que temos tido

(Barragem do Marão ou Alvão
 (Lamas de Olo) que
abastece parte de Vila Real)


Por: Costa Pereira



(Antiga Câmara Municipal
de Mondim de Basto)
Muito bem escrito e com boa apresentação o trabalho agora feito por estes “desgovernantes” que temos tido. Até que em fim António Costa deu conta que algo estava mal na TAP ao esquecerem-se do Norte de Portugal, que sempre foi a região que melhor serve o país, em termos de Industria e até comercialmente.
Ali se fixaram a quase totalidade das industrias do calçado, ourivesarias, tecidos, fabrica de pneus Mabor, bicicletas, e mesmo a industria pesada, como fundições e industrias diversas. Só depois da CUF e do Sr. Alfredo da Silva, a ter relançado é que Lisboa ganhou alguma projeção em relação ao Norte, pois até aí foi sempre o Norte que esteve na vanguarda.
 E também um dos seus parentes por afinidade, António Champilemom, na área dos cimentos e da siderurgia. De contrário no norte foi sempre superior em tudo a Lisboa até na relojoaria, de que é prova A BOA REGOLADORA, de Vila Nova de FAMALICÃO. Mesmo nas artes e nas letras temos um Guerra Junqueiro, transmontano, um Miguel Torga, outro, um Teixeira de Pascoais, amarantino, e a “Águia do Marão”, também um Sousa Cardoso, outro artista inconfundível. Mas antes houve um Almeida Garrett, que no Porto nasceu, e o inconfundível Eça de Queirós, que na Povoa de Varzim viu a luz do dia.

(Cruzeiro Paroquial, brasonado
de Vilar de Ferreiros-M. de Basto)
(Monumento aos Mortos da
 Grande Guerra-Em M. de Basto)
Isto para não citar os mais recentes como sejam um Nadir Afonso, artista notável e pensador com diversos trabalhos publicados, que na cidade de Chaves nasceu em 1920, a 4 de Dezembro, e que faleceu em Cascais, 



a  11 de Dezembro de 2013.


Nota de rodapé:
Homenagem ao Dr. Primo Pelayo (5 de Junho)

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