quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Uma opinião sobre Freitas do Amaral



Não sou cínico. Não discuto Diogo Freitas do Amaral enquanto insigne professor de Direito. Discuto Diogo Freitas do Amaral enquanto político. Na noite de 4 de Dezembro de 1980 "matou" Camarate quando declarou na RTP, que "num trágico acidente de aviação faleceu o Primeiro-Ministro Francisco Sá Carneiro..." Esta tese seria acompanhada por Viana Baptista, Ministro dos Transportes e Comunicações e também por Francisco Pinto Balsemão. Investigador incansável, Augusto Cid é que os conhecia. Tal como milhares de portugueses dei o "corpo ao manifesto" por "Freitas do Amaral 86", pelo que me sinto traído por Diogo Freitas do Amaral quando integrou o Governo de Sócrates e pelos constantes elogios ao PS, a Sócrates, a António Costa e mesmo às "patas" da Geringonça. Diogo Freitas do Amaral foi conivente com os PEC's I, II e III e a bancarrota de 2011, na senda de Jorge Sampaio quando "apeou" Pedro Santana Lopes para entregar o poder a Sócrates. Não sou carpideira para chorar o que não sinto e por quem não sinto. Sentiria pena se fosse um jovem a partir. Chegou a hora, tardia, de Diogo Freitas do Amaral. Que descanse em paz porque só agora me deixa em paz.

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