Nem assim o António
Costa, me convence; mesmo que desta vez tenha ganho as eleições. Quem me perde
respeito uma vez, perdoo, mas não esqueço. Ficou marcado desde formação da
“geringonça”, que agora terminou à espera de arranjar outra “sarilhada” que o
aguente mais uns quatro anos no poleiro, e a cantar de galo. O povo gosta de
lhe ouvir a cantilena e ele também não desgosta…. Dá o desejo, com vontade de
comer.
Vamos a falar doutro
assunto: filha de pai português e mãe espanhola, a Laura Fernandes cresceu num
paraíso verde, no parque de Arribes del Duero (Arribas do Douro), e ecorregião
que Portugal e Espanha partilham, uma área declarada Reserva da Biosfera
transfronteiriça Meseta Ibérica, que serve de refúgio para as espécies em
extinção, como a águia. Li em jornal do dia 20.
Certamente que deve dar
muito gozo experimentar essa sensação de viver num espaço assim, quando se
gosta a sério de viver em contato com a Natureza. Agora que os anos passaram e
me vem à memória os tempos de infância sinto também saudades do tempo em que na
minha aldeia abundava o javali, a corça e a aguia real do Marão que nas Fisgas
de Ermelo tinha o seu solar. Até o lobo, fazia parte do conjunto das
espécies selvagens que davam harmonia biológica a este pedaço de território
transmontano encravado em terras de Basto.
Tudo se vai e como diz o outro: com migalhas enche a galinha o papo
Faz-me pena ver o ser
humano perder tempo inutilmente sem aproveitar o pouco tempo que tem de vida.
Gasta-se a chatear a ocupar com coisas que não tem importância e deixa as mais
importantes por fazer. Ao ver o que se passa em Barcelona leva-me a pensar que
algumas pessoas são mesmo destemidas e fazem os outros tremer também. Mas os catalães
acabam por perder a razão ao perderem o controle sobre seus atos.
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