Meses
antes de a troyka entrar em Portugal, no ano de 2011, para pôr cobro à
rebaldaria da “governação” do partido socialista, comandado por José Sócrates,
ainda havia no país um conjunto de idiotas manipulados (e manipuladores) que
não tinham vergonha de dizer nos canais da imprensa escrita e falada, que em
Portugal não havia corrupção!
Ora a
BANCARROTA socialista veio demonstrar o contrário. Havia corrupção e muita.
Passos Coelho convidou Joana Marques Vidal para Procuradora. Esta, por sua vez,
deu liberdade total aos magistrados (como se faz em países como os EUA, onde a
democracia, apesar de muitos defeitos, funciona). Com esta liberdade surgiu a
equipa de Rosado Teixeira, com o apoio incondicional de Carlos Alexandre e do
governo. Conclusões: em termos judiciais aconteceu aquilo a que o país nunca
tinha assistido. Prisões daqui e dali; acusados dali e daqui; suspeitos disto e
daquilo, e por aí adiante.
Gente
poderosa como José Sócrates ou Ricardo Salgado, nunca haviam conhecido a
humilhação provocada por actos indecentes: José Sócrates, como ex-primeiro
ministro bateu com os costados na pildra de Évora com o número 44 e Ricardo
Espírito Santo esteve meses de pulseira electrónica, e foi o que se viu.
O rol de
gente poderosa a contas com a justiça, provocado pela governação de Passos
Coelho, não caberia nesta página. Chegam estes dois como exemplos.
Em
Outubro de 2015 o POVO votou em Passos Coelho e Paulo Portas, mas, numa solução
manhosa (e corrupta) engendrada por Francisco Louçã e apoiada por gente como Freitas do Amaral (às
defesas deste cavalheiro sobre a solução da geringonça havemos de voltar),
António Costa assume o cargo (que nunca ganhou) de primeiro-ministro, apoiado
pelas forças politicas de esquerda conhecidas de todos.
A formação
governamental que daí surgiu constitui 80% dos governantes que acompanharam
José Sócrates (o que já era um sinal de que a corrupção continuaria a grassar
pelo país). E a tal ponto se manifesta esta teia "incombatível", que Pedro Silva Pereira, uma das caras gémeas de Sócrates, foi agora eleito como um dos 14 vice-presidentes europeus! É obra! Como é obra ter sido afastada da procuradoria Joana Marques Vidal e do Processo Marquês, Carlos Alexandre!
Mesmo com
estes dados o presidente da república continuou a “embandeirar em arcos”,
justificando o injustificável, dando o apoio total à “famyligate”, surgida nas
hostes socialistas com a nomeação dos Vieiras da Silva, com ponto alto na
inefável Mariana!
Que não,
dizia, que não havia corrupção em Portugal, apesar dos vários relatórios europeus
que para aí indicavam desde 2015! Justiça seja feita, de 2011 a 2015, todos os
relatórios europeus indicaram uma queda acentuada na corrupção em Portugal!
Vem isto
a propósito do mais recente relatório da GRECO
onde aponta Portugal como o pais europeu que menos luta contra a corrupção,
recusando-se a seguir as recomendações europeias.
Meses
antes deste relatório houve apenas duas personalidades que levantaram a voz
contra este cancro que corrói o pais: o General Ramalho Eanes e a
ex-Procuradora, Joana Marques Vidal.
Onde anda
o Presidente da República? Onde andam homens como Pinto
Balsemão, fundadores da democracia? Onde anda a gente decente que devia
estar aqui e agora com Eanes e Joana?
Inacreditável mesmo quando já nada nos espanta








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