quinta-feira, 4 de julho de 2019

Portugal desgraçadamente corrupto


Meses antes de a troyka entrar em Portugal, no ano de 2011, para pôr cobro à rebaldaria da “governação” do partido socialista, comandado por José Sócrates, ainda havia no país um conjunto de idiotas manipulados (e manipuladores) que não tinham vergonha de dizer nos canais da imprensa escrita e falada, que em Portugal não havia corrupção!
Ora a BANCARROTA socialista veio demonstrar o contrário. Havia corrupção e muita. Passos Coelho convidou Joana Marques Vidal para Procuradora. Esta, por sua vez, deu liberdade total aos magistrados (como se faz em países como os EUA, onde a democracia, apesar de muitos defeitos, funciona). Com esta liberdade surgiu a equipa de Rosado Teixeira, com o apoio incondicional de Carlos Alexandre e do governo. Conclusões: em termos judiciais aconteceu aquilo a que o país nunca tinha assistido. Prisões daqui e dali; acusados dali e daqui; suspeitos disto e daquilo, e por aí adiante.
Gente poderosa como José Sócrates ou Ricardo Salgado, nunca haviam conhecido a humilhação provocada por actos indecentes: José Sócrates, como ex-primeiro ministro bateu com os costados na pildra de Évora com o número 44 e Ricardo Espírito Santo esteve meses de pulseira electrónica, e foi o que se viu.
O rol de gente poderosa a contas com a justiça, provocado pela governação de Passos Coelho, não caberia nesta página. Chegam estes dois como exemplos.
Em Outubro de 2015 o POVO votou em Passos Coelho e Paulo Portas, mas, numa solução manhosa (e corrupta) engendrada por Francisco Louçã e apoiada por gente como Freitas do Amaral (às defesas deste cavalheiro sobre a solução da geringonça havemos de voltar), António Costa assume o cargo (que nunca ganhou) de primeiro-ministro, apoiado pelas forças politicas de esquerda conhecidas de todos.
A formação governamental que daí surgiu constitui 80% dos governantes que acompanharam José Sócrates (o que já era um sinal de que a corrupção continuaria a grassar pelo país). E a tal ponto se manifesta esta teia "incombatível", que Pedro Silva Pereira, uma das caras gémeas de Sócrates, foi agora eleito como um dos 14 vice-presidentes europeus! É obra! Como é obra ter sido afastada da procuradoria Joana Marques Vidal e do Processo Marquês, Carlos Alexandre!
Mesmo com estes dados o presidente da república continuou a “embandeirar em arcos”, justificando o injustificável, dando o apoio total à “famyligate”, surgida nas hostes socialistas com a nomeação dos Vieiras da Silva, com ponto alto na inefável Mariana!
Que não, dizia, que não havia corrupção em Portugal, apesar dos vários relatórios europeus que para aí indicavam desde 2015! Justiça seja feita, de 2011 a 2015, todos os relatórios europeus indicaram uma queda acentuada na corrupção em Portugal!
Vem isto a propósito do mais recente relatório da GRECO onde aponta Portugal como o pais europeu que menos luta contra a corrupção, recusando-se a seguir as recomendações europeias.
Meses antes deste relatório houve apenas duas personalidades que levantaram a voz contra este cancro que corrói o pais: o General Ramalho Eanes e a ex-Procuradora, Joana Marques Vidal.


Onde anda o Presidente da República? Onde andam homens como Pinto Balsemão, fundadores da democracia? Onde anda a gente decente que devia estar aqui e agora com Eanes e Joana?




Humilhados e Merecido mais uma vez


POLIGRAFO.SAPO.PT
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Inacreditável mesmo quando já nada nos espanta

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