quarta-feira, 1 de maio de 2019

“O GOVERNO CONSEGUIU UM DÉFICE DE 0,5% EM 2018 E “BRILHAR” EM BRUXELAS À CUSTA TAMBÉM DA DEGRADAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS PRESTADOS AOS PORTUGUESES E DA ADSE” - estudo de Eugénio Rosa

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Neste estudo com o titulo O GOVERNO CONSEGUIU UM DÉFICE DE 0,5% EM 2018 E “BRILHAR” EM BRUXELAS À CUSTA TAMBÉM DA DEGRADAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DOS SERVIÇOS PÚBLICOS PRESTADOS AOS PORTUGUESES E DA ADSE mostro, utilizando dados do INE e do próprio governo, a forma como Mário Centeno e todo o governo conseguiram reduzir o défice orçamental, entre 2017 e 2018, de 3% para 0,5% do PIB, ou seja, em 83% num único ano, que tem sido ocultado pelo governo e pela comunicação social, numa clara operação de manipulação pública. Uma das áreas mais afetadas pelo “milagre Centeno” foi a Administração Pública Central, que sofreu uma forte degradação, em que, em 2018, o numero de trabalhadores entrados foi inferior às saídas definitivas, em que o investimento público nem compensou aquele que se degradou ou se inutilizou, o que se traduziu por uma maior degradação dos equipamentos públicos (escolas , hospitais, etc.) , em que as despesas do Estado com a Educação e a Saúde em 2018 continuam a ser muito inferiores às de 2010 (em -11,2% a preços correntes, e em -19,2% a preços constantes após a dedução do efeito do aumento de preços).
A própria ADSE embora atualmente seja fundamentalmente financiada com os descontos dos trabalhadores e aposentados da Função Pública (em mais de 93%, e os descontos feitos aos trabalhadores e aposentados atingiram, em 2018, cerca de 592 milhões €), mesmo assim tem sido profundamente  afetada com a politica de Mário Centeno. Dos 242 lugares que constituem o seu quadro pessoal apenas tem 184 trabalhadores, o que é manifestamente insuficiente para garantir o seu funcionamento normal. Embora tenha dinheiro disponível para pagar imediatamente, a ADSE deve dezenas milhões € aos beneficiários no Regime livre porque não tem trabalhadores suficientes para conferir rapidamente as faturas que recebe. Os atrasos nos pagamentos acumulam-se, a div ida aos beneficiários duplicou em 2018 tornando mais difícil a sua vida e, apesar dos meus esforços no Conselho Diretivo da ADSE que estou em representação dos beneficiários, pouco foi feito para alterar esta grave situação. Aos obstáculos criados pelo Ministério da Finanças de Centeno para reduzir o défice junta-se a inercia dos membros nomeados pelo governo para o Conselho Diretivo da ADSE que reservaram para si a área de pessoal. É uma situação insustentável que está lesar fortemente centenas de milhares de beneficiários e a causar grande descontentamento por parte deles contra a ADSE e que é urgente resolver.
Espero que este estudo possa ser ao mesmo tempo um alerta para a mobilização dos trabalhadores e um contributo para uma reflexão  séria e fundamentada sobre a situação real do país, que não é aquela cor de rosa que é transmitida pela versão oficial e de muitos comentadores nos media.
Com consideração
Eugénio Rosa
Economista
Reforço  mais uma vez o pedido para aqueles que ainda o não fizeram para enviaram um e-mail para edr2@netcabo.pt  a autorizar a utilizar o seu endereço eletrónico se pretenderem  continuar a receber os meus estudos. (aos que já enviaram peço que não façam de novo para não haver repetições)Peço também aqueles que recebiam os estudos e deixaram de os receber que me informem.
 NOTA: No caso de não estar interessado em continuar a receber estes estudos agradeço que me informe para o retirar da lista.
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