Dr. Jorge Lage e a Drª. Elsa Moreira na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro - LISBOA no lançamento público do livro ROMANCEIRO da CASTANHA |
Achei graça e piada a um
comentário do Doutor Armando Palavras, acerca de algo que alguém redigiu sobre
Flávio Vara, e que pelos vistos esse alguém adoçou bem com piripiri a respetiva
transcrição. Adiantando que só podia ter sido “a mondinense Maria da Graça, que nos foi apresentada pelo ilustre
mondinense Costa Pereira, mas que nutre um amor extraordinário pela terra da
esposa – a BAJOUCA, no concelho de Leiria”.
Sim senhor! Em boa
verdade sou conterrâneo e amigo da Maria da Graça Matos, por quem nutro muita
amizade e admiração além de dever muitas atenções e até favores pela sua
divulgação a meu respeito junto das figuras proeminentes das letras nacionais.
Já que se trata duma apaixonada pelos autores transmontanos e beirões das
margens do rio Douro.
O nosso conhecimento
virtual nasceu ao pedir-me para num dos meus blogs fazer a divulgação da obra
do saudoso escritor transmontano Nelson Vilela, que foi seu professor em Mondim
de Basto, quando ainda era muito jovenzinha. Mas toda esta nossa amizade
mantem-se por via virtual, e só quando surgem convites que justifiquem lá vamos
travar um bate-papo com os co-provincianos na Praça do Campo Pequeno, nº
50-3ºEsq, onde a Casa de Trás-os-Montes
e Alto Douro tem a sede da colónia alfacinha, dos transmontanos da
diáspora. Assim foi o que no dia 6 do corrente aconteceu e mereceu do Doutor
Armando Palavras tão curioso comentário (no Facebook). O qual aqui transcrevo:
"Armando Manuel Gomes - Cá vai um piri-piri: Aí está mais uma
leitora de Flávio Vara, único neste tipo de poesia.
Só podia ser a caríssima
Amiga, a mondinense Drª Maria da Graça que nos foi apresentada pelo ilustre
mondinense Costa Pereira, mas que nutre um amor extraordinário pela terra natal
da esposa - a BAJOUCA, no concelho de Leiria".
Pena, tenho eu, não ter
adquirido também um exemplar do tão interessante trabalho de Flávio Vara, mas
tinha ido apenas para tomar parte na apresentação do Romanceiro da Castanha,
de Jorge Lage.
Da ocasião ficou-me também na mente o excelente testemunho que deu publicamente o Doutor Guilhermino Pires ao se manifestar ser salesiano e de São João Bosco ter falado sem complexos para toda a assembleia. A ponto de relatar um feito do Santo fundador, relacionado com a castanha, fazendo recordar um facto que um dia aconteceu e provocou admiração a quem assistiu.
Da ocasião ficou-me também na mente o excelente testemunho que deu publicamente o Doutor Guilhermino Pires ao se manifestar ser salesiano e de São João Bosco ter falado sem complexos para toda a assembleia. A ponto de relatar um feito do Santo fundador, relacionado com a castanha, fazendo recordar um facto que um dia aconteceu e provocou admiração a quem assistiu.
Era o saquinho das
castanhas, e o magusto tradicional, onde a castanha escasseou. Mas logo o
milagre se deu e as castanhas de um pequeno saquito se reproduziram.
Esqueceu-se foi de dizer que São João Bosco é o patrono dos ilusionistas
católicos.
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