O caso da CGD, apenas
veio confirmar o que algumas vezes se escreveu neste blogue: Portugal é um país
falhado, manipulado por ladrões.
Os grandes ladrões roubaram ao banco público
1200 milhões, com a conivência dos gestores das várias administrações (com
especial incidência na administração de Carlos Santos Ferreira e de Armando Vara
– o 49º prisioneiro de Évora e na de Faria de Oliveira) que, mesmo assim, autores do prejuízo público, ao
longo dos anos receberam prémios avultados de “boa gerência”.
Os grandes ladrões roubaram ao banco público
1200 milhões, com a conivência dos gestores das várias administrações (com
especial incidência na administração de Carlos Santos Ferreira e de Armando Vara
– o 49º prisioneiro de Évora e na de Faria de Oliveira) que, mesmo assim, autores do prejuízo público, ao
longo dos anos receberam prémios avultados de “boa gerência”.
Mas a coisa não parece
preocupar muito o indígena luso.
Desde a denúncia de Joana Amaral Dias,
assistiu-se a uma indignação pública que deu origem a várias noticias e
programas (televisivos e radiofónicos) durante quatro dias. No Parlamento, a
coisa foi aflorada por imposição do PSD.
Ao presidente da República nada se
ouviu de concreto sobre o caso. E, pelo andar da carruagem, a coisa vai ser
esquecida durante a próxima semana.
Entretanto o contribuinte lá terá, mais uma vez, que pagar as patifarias da ladroagem lusa com mais um imposto aqui e outro ali. Mas, para mal dos seus pecados é que irá ter de pagar o dobro, porque a gatunagem não se ficou pelos 1200 milhões (como já se sabe). E os poderes públicos continuam na aldrabice do costume, e a populaça na “serenidade” que a caracteriza, bebendo um copo aqui, uma bejeca ali, acompanhados de um prato de tremoços ou amendoins.
Desde a denúncia de Joana Amaral Dias,
assistiu-se a uma indignação pública que deu origem a várias noticias e
programas (televisivos e radiofónicos) durante quatro dias. No Parlamento, a
coisa foi aflorada por imposição do PSD. 
Ao presidente da República nada se
ouviu de concreto sobre o caso. E, pelo andar da carruagem, a coisa vai ser
esquecida durante a próxima semana. Entretanto o contribuinte lá terá, mais uma vez, que pagar as patifarias da ladroagem lusa com mais um imposto aqui e outro ali. Mas, para mal dos seus pecados é que irá ter de pagar o dobro, porque a gatunagem não se ficou pelos 1200 milhões (como já se sabe). E os poderes públicos continuam na aldrabice do costume, e a populaça na “serenidade” que a caracteriza, bebendo um copo aqui, uma bejeca ali, acompanhados de um prato de tremoços ou amendoins.
Os motivos de distração são muitos, como a questão da Venezuela (ou da Jamaica e do racismo). Uma questão importantíssima, sem dúvida (a que nós aqui demos importância há dois anos quando a imprensa portuguesa enterrava a cabeça na areia!), mas que não deve contribuir para que os grandes ladrões portugueses continuem impunes. Até porque, segundo já se sabe, os maiores crimes do banco público já prescreveram! Como já se sabe agora, segundo noticia do Expresso, que a operação Marquês teve origem numa denúncia sobre a conta do sr. Sócrates, enviada para a polícia judiciária em 2013, pela CGD, não pelos departamentos próprios, mas por funcionários da instituição!
Sem comentários:
Enviar um comentário