Por: Costa Pereira Portugal, minha terra
Está de parabéns o meu
netinho Álvaro, que faz nesta sexta-feira, 24 de Agosto, cinco anos. De
parabéns estão os pais e os avós maternos e paternos, os tios; e os primos que
são às dúzias. Foi-lhe preparado um lanche-convívio onde estiveram membros da
família e amiguinhos do colégio que frequenta.
Foi um dia feliz para o
“Alvarito” que já há duas ou três noites que acordava cedo a pensar nesta data,
e a contar os dias que faltavam sei lá desde quando?! É assim com todas as
criaturas: até aos 20 anos os jovens esfarrapam-se por lá chegar. Dali para a
frente o tempo se encarrega de nos levar pela mão, e quando demos por ela já
entremos nos “entas” e acabou-se a juventude.
Mas importa viver bem
todas estas fases da vida que Deus nos dá, e sabor irá-las quando se pode
fazê-lo. No tempo em que nasci quase ninguém sabia o dia em que nasceu, e então
festeja-lo é que nem pensar. O fruto de ter nascido na época da II Grande
Guerra Mundial.
Tudo mudou para melhor e
hoje saber o que custou é bom lembra-lo aos mais jovens para que evite não
resvalarem para semelhante tragédia. Os prazeres da vida e a liberdade sem
regras provoca o caos de desarranja os carretos cerebrais.
Também eu gostei desta
tarde que passei com o meu neto, e na companhia de tanta gente amiga, mesmo
perante algumas caras que não conhecia, mas como diz o adágio “Os amigos dos
meus filhos, meus amigos são”.
O calor que se fez sentir
ajudou à festividade e um saltinho até à Quinta das Conchas ali ao pé serviu
para aliviar o stress do aniversariante
e seus companheiros, e aos mais crescidos e igual modo. Que São Bartolomeu
sempre proteja o meu neto e todos os seus amigos.
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