Ministério pretende esvaziar o efeito da greve - não vai conseguir
O Ministério da Educação está em pânico.
A adesão à greve tem sido extraordinária.
Ronda os 95%.
Perante esta união dos professores, o Ministério da Educação decidiu pedir serviços mínimos às reuniões dos conselhos de turma. Assim, informamos:
1- Até dia 2 de julho NÃO HÁ SERVIÇOS MÍNIMOS
2- Os 10 Sindicatos da Plataforma NÃO CONCORDAM COM SERVIÇOS MÍNIMOS.
3- Foi eleito um colégio arbitral para decidir se há ou não serviços mínimos, mas só a partir de 2 de julho.
Somos contra a imposição de serviços mínimos porque:
1- As reuniões dos conselhos de turma não são necessidades sociais impreteríveis;
2- A existirem serviços mínimos, eles, automaticamente seriam serviços máximos, pois para a reunião do conselho de turma se realizar têm de estar todos os docentes presentes;
3- Até agora não houve necessidade de serviços mínimos.
O Ministério da Educação impõe, não negoceia e agora pretende esvaziar o efeito da greve de forma ilegal - não vai conseguir porque nós somos uma FORÇA.
Notícias na comunicação social
"É um atentado à democracia", diz à SÁBADO Júlia Azevedo do Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), explicando que a própria natureza das reuniões de avaliação a que os professores estão a fazer greve faz com que seja impossível impor serviços mínimos."
"À Lusa, a presidente do Sindicato Independente de Professores e Educadores (SIPE), Júlia Azevedo, disse que espera que o colégio arbitral tenha em conta na decisão que existem dois pré-avisos diferentes"
"Júlia Azevedo reiterou que, no entendimento dos sindicatos, "não está plasmado serviços mínimos aos conselhos de turma", voltando a defender que a solicitação de serviços mínimos é uma tentativa da tutela para esvaziar os efeitos da greve "de uma forma ilegal"."
O SIPE lançou uma plataforma onde podes registar as irregularidades à greve.
Juntos vamos conseguir, luta, luta, luta.....
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