De
certa forma, a grei está frustrada. E
com ela, um pouco todo o país, incluindo nós próprios. Fica-nos a sensação de
que a selecção portuguesa poderia ter chegado aos Quartos-de-final. Mas assim
não aconteceu, porque a sorte assim o ditou.
Mas,
por outro lado até tivemos sorte em ficar pelos Oitavos. Porque um país de Quinto Mundo como Portugal, onde impera
a CORRUPÇÃO (sobretudo
na Administração Pública), não tem mentalidade colectiva
para ser campeão seja do que for [E se quiséssemos ilustrar o texto com algum episódio a este respeito, bastaria mencionarmos a pirosice do Komentarido português acerca do recente encontro do Presidente Marcelo com o Presidente Trump].
Individualmente sim, mas colectivamente não. Cristiano, Quaresma e os outros jogadores da selecção, bem como a sua equipa técnica são, individualmente, uns campeões. E merecem os nossos aplausos.
Individualmente sim, mas colectivamente não. Cristiano, Quaresma e os outros jogadores da selecção, bem como a sua equipa técnica são, individualmente, uns campeões. E merecem os nossos aplausos.
Veja-se
o que se passou em 2016. Com alguma sorte, um empurrão da Providência, e um
querer individual quase inexplicável, transformou a aldeia lusa em campeã da Europa. E o que se passou depois? Extasiada
com essa conquista, a grei andou
anestesiada durante dois anos, e os geringonços aproveitaram para fazer
o que quiseram (como nos tempos daquele governo sinistro de José Sócrates),
incluindo a acumulação de aldrabices.
Se
por um lado teríamos rejubilado com a vitória de Cristiano e dos outros heróis
da selecção, por outro, reconhecemos que foi melhor assim. A grei retorna à realidade, e os geringonços
não terão tanta margem de manobra para as aldrabices.
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