quinta-feira, 10 de maio de 2018

Trampolineiros levaram o país ao estado em que está – na trampa!


O grande problema do país é que, desde 2005, se criou no círculo governativo um esquema de corrupção que se alastrou por toda a Nação. E todas as camadas institucionais, do Estado ao privado, se envolveram numa teia de difícil correcção. Levaremos, como Nação, pelo menos três décadas a corrigir o que um grupo de corruptos – vigaristas e ladrões – impuseram a um país decente, e a um povo simples e crédulo.
70 a 80% dos que levaram o país à BANCARROTA em 2011, estão hoje no Parlamento e pertencem à solução governamental inventada pelo sr. Costa e pelo sr. Louçã (com a dona Catarina e as donas Mortágua como vedetas), apoiada pelo sr. Jerónimo, e por uma certa comunicação social que calou o que devia esclarecer aos seus concidadãos e leitores.
Harry G. FrankfurtPertenceram todos à fantasia das PPP, dos TGV’s, dos aeroportos defendidos pelo sr. Sócrates e pelo sr. Salgado. Que aliadas às fantasias do sr. Vara, em empréstimos a amigos, levaram o país à falência técnica (vulgo BANCARROTA), e os portugueses a desembolsarem dos seus magros vencimentos, o pagamento de somas astronómicas, para o país não pagar com língua de palmo, a falta de ética e moralidade desta gente que, tarde e mal, se quer desvincular de um problema que ela própria criou, quando apoiou sem “apelo nem agravo”, as politicas de uma certa ladroagem que patrulhou o país de 2005 a 2011.
De uma certa ladroagem tanto privada como pública porque, segundo os dados de 2017, a Administração Pública portuguesa é a mais corrupta da Europa! E, dizem-nos os livros, que a corrupção das sociedades começa exactamente na corrupção pública – no Estado.
Chegam-nos resquícios desse tempo com as notícias recentes dos deputados com casa em Lisboa, que declararam a morada fora da capital, para receberem subsídios e ajudas de custo. Uma trampolinice que, sem a eles terem direito (ético e moral), recebem, além do seu vencimento de deputados da coisa pública (que já não é pequeno, comparado com o dos seus concidadãos), mais 2.300 euros!
Nesta trampolinice portuguesa, à moda de países do género Venezuela, ou Burkina Faso, recebem mais que um professor com mais de 30 anos de serviço!
Daquilo que recentemente se soube, dos 230 deputados na Assembleia da República, 158 têm direito a abonos de deslocação por residirem fora da Grande Lisboa.
E desses, os quatro nomes que saíram a público foram, os de Elza Pais (PS), Heitor de Sousa (Bloco de esquerda), Duarte Pacheco e Clara Marques Mendes (PSD)
Elza Pais, do Partido Socialista, vivendo a somente 500 metros da Assembleia, declarou como morada uma casa em Mangualde, no distrito de Viseu.
Duarte Pacheco (PSD) apresentou à Assembleia como morada de residência uma casa em Sobral de Monte Agraço. No entanto, vive em Lisboa, no Parque das Nações.
Heitor Sousa, do Bloco de Esquerda, declarou na Assembleia como morada uma residência em Leiria, círculo eleitoral pelo qual foi eleito. No entanto, possui casa própria em Lisboa, no Lumiar, há 11 anos.
Clara Marques Mendes do PSD tem casa própria em Oeiras. Contudo, declarou à Assembleia que viveria em Fafe.
Estas declarações falsas, próprias de ladroagem, de vigaristas, acrescenta-lhes ao vencimento de deputado da Nação (que deviam ser escrutinados minuciosamente sobre o seu carácter, a questão moral e ética) cerca de 2.300 euros!
Admiram-se porque razão não saímos da cepa torta, quando poderíamos ser cidadãos de uma Suíça mediterrânica?
Não é de admirar, quando quem ocupa o lugar de Primeiro ministro (o dr. Costa), de presidente do PS (o sr. César), ou de deputada da Nação (a dona Mendes), a respeito do caso José Sócrates (levantado pelo próprio Partido Socialista),dizem que o PS sempre defendeu a mesma coisa! Para eles sim. Para os cidadãos portugueses (que não são burros) não.
Mais coisa menos coisa, o nosso Portugalinho, a nossa aldeia lusa, continua na conversa fiada. E se é terra de pobres, é porque foi devastado pela corrupção.

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