Há cerca de um século, um
conjunto de energúmenos patrulhou o país durante 16 anos. Levou-o, como é
óbvio, à BANCARROTA! O Doutor Salazar, chamado ao poder, fez o que tinha
de ser feito. Desistiu do empréstimo à Inglaterra, tirou o país da bancarrota
em dois anos e afastou definitivamente a escumalha que havia arruinado a Nação.
Sobre esta questão ficamo-nos
por aqui, sem, contudo, aconselhar sobre o assunto, a leitura de, pelo menos,
dois livros do Doutor Pulido Valente (que há ano e meio não aparece no
comentário, com muita pena nossa) que, por sinal, não tem uma visão muito
positiva da governação do Doutor Salazar.
A democracia traz sérios
problemas às nações pelos populismos que alimentam. E só o sistema judicial
poderá fazer o contraponto que se deseja. Já Platão e os seus contemporâneos se
queixavam da democracia por ser o regime das multidões.
Em 2011 a aldeia lusa passou por um
momento idêntico àquele que o Doutor Salazar encontrou. Talvez pior. O governo
de Passos Coelho tirou o país da BANCARROTA, mas aqueles que para lá o levaram,
não foram afastados da cena politica (porque o sistema democrático enferma de
doença grave). José Sócrates (e o seu bando) responsável pelo desastre, embora
tendo passado cerca de um ano na pildra, continua por aí (A tal ponto de 70% do
seu bando fazer parte do governo do sr. Costa).
É claro que a coisa só é
possível porque na aldeia lusa, os limites culturais não ultrapassam geografias
como as do Burkina Faso!
Há uns tempos atrás davam-lhe
guarida no Diário de Noticias, agora
parece que o seu guardião é o Jornal de
Noticias (ambos do mesmo patrão). Como o é do seu braço direito, o sr.
Silva Pereira.
Sem comentários:
Enviar um comentário