sexta-feira, 23 de março de 2018

Sobre a "peça", suspensórios e a História

Sobre a "peça", suspensórios e a História

por João Villalobos - Delito de Opinião
rosas.jpgÉ óbvio que Adolfo Mesquita Nunes só poderia responder com a ironia e o savoir-faire que se lhe conhece à inanidade proferida por Fernando Rosas. Rosas é um cromo perigoso. À medida em que outros melhores do que ele foram falecendo, tornou-se - através de um caminho das pedras mediático - porta-voz de uma pseudo-realidade passada que nunca aconteceu. O PC despreza-o. Perdeu inúmeros compagnons de route pelo caminho que o abandonaram, em particular entre os anos 70 e 80, e tornou-se um divulgador de fake news sobre o que passou quando era novo e já poucos se recordam. Agora, decidiu falar de modernidade e criticar um político que assumiu a sua opção sexual. Ele - Fernando - lá saberá o que faz, porque o faz e etc. Quanto a mim, o Adolfo tem toda a razão. Não fazendo subir o senhor Rosas até ao palanque do debate inteligente, foquemo-nos nos suspensórios. E, já agora, também no título que acompanha este cartaz; "As peças que acompanham a História". A peça já é conhecida. Se ele a acompanha, à História? Tenho sérias dúvidas. Quanto a que contributos deu, dará ou tira a essa "História", isso, um dia, ainda será objecto de tese. 

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