O dr. Costa com aquela lábia à Catarina, de país terceiro-mundista tipo Burkina Faso,
mas com a mania de civilizado e europeu, no passado dia 14 de Março, na sua intervenção no hemiciclo de
Estrasburgo, no quadro dos debates sobre o Futuro da Europa com chefes de Estado
e de Governo, disse que o seu
Governo optou por um trajeto diferente, alternativo à austeridade.
Textualmente: "Em Portugal, definimos uma alternativa à política de
austeridade, centrada em mais crescimento económico, mais e melhor emprego e
maior igualdade. A reposição de rendimentos devolveu confiança aos agentes
económicos, permitindo o maior crescimento económico desde o início do século,
um crescimento sustentado no investimento privado, nas exportações e no
emprego".
Com aquela vaidade de quem governa sem ter ganho eleições, acrescentou: "É verdade que fizemos diferente, mas cumprimos as regras e temos aliás hoje finanças públicas mais sólidas do que tínhamos há três anos atrás. Saímos em 2017 do procedimento por défice excessivo, tivemos no ano passado o défice mais baixo da nossa democracia e na passada semana a Comissão Europeia retirou Portugal da lista de países com desequilíbrios macroeconómicos excessivos". E foi por aí adiante como se fosse o salvador da Pátria, aquela que o seu partido socialista e o bando de Sócrates levaram à BANCARROTA! Uma situação, no mínimo, que tinha deixado os cidadãos desta aldeia lusa, sem reforma!
Pelo contrário, intervindo imediatamente a seguir a António Costa, Juncker, o presidente do executivo comunitário voltou a dar conta da sua paixão por Portugal, um país "fortemente atingido pela crise", pelo que fica particularmente feliz por constatar a actual situação económica. Disse: "Portugal saiu no ano passado do Procedimento por Défice Excessivo e, na semana passada, a Comissão concluiu que os desequilíbrios já não são excessivos. Quem teria acreditado há uns anos? Quem teria acreditado?". E acrescentou: "a verdade é que estes progressos exigiram dos portugueses ao longo destes dolorosos anos esforços consideráveis, que os outros europeus nem sempre valorizam na medida certa". Sublinhou: "É um belo desempenho colectivo que honra cada português. Quero por isso aqui render homenagem aos portugueses, aos que dirigiram o país durante os anos de crise, levando à correcção dos desequilíbrios, e sobretudo ao povo português, sobretudo aos mais modestos dos portugueses, que contribuíram com uma coragem admirável e sucesso para este grande esforço nacional".
Mas o presidente da Comissão, elogiando o comissário Carlos Moedas, advertiu que "a situação melhorou mas evidentemente resta trabalho a fazer", sobretudo no sentido de "consolidar os resultados obtidos de forma a virar definitivamente a página sobre estes anos sombrios", e apontou como prioritário melhorar a competitividade.
São bem diferentes os dois discursos. O primeiro de vaidade boçal, o segundo realista e honesto.
Com aquela vaidade de quem governa sem ter ganho eleições, acrescentou: "É verdade que fizemos diferente, mas cumprimos as regras e temos aliás hoje finanças públicas mais sólidas do que tínhamos há três anos atrás. Saímos em 2017 do procedimento por défice excessivo, tivemos no ano passado o défice mais baixo da nossa democracia e na passada semana a Comissão Europeia retirou Portugal da lista de países com desequilíbrios macroeconómicos excessivos". E foi por aí adiante como se fosse o salvador da Pátria, aquela que o seu partido socialista e o bando de Sócrates levaram à BANCARROTA! Uma situação, no mínimo, que tinha deixado os cidadãos desta aldeia lusa, sem reforma!
Pelo contrário, intervindo imediatamente a seguir a António Costa, Juncker, o presidente do executivo comunitário voltou a dar conta da sua paixão por Portugal, um país "fortemente atingido pela crise", pelo que fica particularmente feliz por constatar a actual situação económica. Disse: "Portugal saiu no ano passado do Procedimento por Défice Excessivo e, na semana passada, a Comissão concluiu que os desequilíbrios já não são excessivos. Quem teria acreditado há uns anos? Quem teria acreditado?". E acrescentou: "a verdade é que estes progressos exigiram dos portugueses ao longo destes dolorosos anos esforços consideráveis, que os outros europeus nem sempre valorizam na medida certa". Sublinhou: "É um belo desempenho colectivo que honra cada português. Quero por isso aqui render homenagem aos portugueses, aos que dirigiram o país durante os anos de crise, levando à correcção dos desequilíbrios, e sobretudo ao povo português, sobretudo aos mais modestos dos portugueses, que contribuíram com uma coragem admirável e sucesso para este grande esforço nacional".
Mas o presidente da Comissão, elogiando o comissário Carlos Moedas, advertiu que "a situação melhorou mas evidentemente resta trabalho a fazer", sobretudo no sentido de "consolidar os resultados obtidos de forma a virar definitivamente a página sobre estes anos sombrios", e apontou como prioritário melhorar a competitividade.
São bem diferentes os dois discursos. O primeiro de vaidade boçal, o segundo realista e honesto.
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