Nestes últimos tempos não
me tenho encontrado com o conceituado pintor António Carmo aquele distinto
alfacinha que com o pincel e paleta reproduz para a tela o que na sua alma de
artista muito bem se guisa. Esta manhã, 12 de Março, um toque por e-mail deu origem
a um dos acostumados encontros de tempos não distantes, mas que devido a um
trambolhão que deu, e a uma dor que me atacou as costas tanto ele como eu temos
andado a fazer fisioterapia e lá se foram os habituais encontros que na Estação
do Metro (da Baixa- Chiando) quase todos os dias se davam.
Foi uma boa ideia e deu para trocar impressões
e saber de como vai a sua actividade artística que por norma é sempre em
crescente pois o seu dinamismo e engenho criativo nunca o deixa sossegado,
senão a criar aquilo que só sabe fazer: Arte !
Quando ao despedir-me
quis saber se tinha em exposição alguns dos seus trabalhos respondeu que sim,
que tinha desde o passado dia 10 de Março e até Junho uma exposição no Museu de
Tavira, onde se vai manter até ao inicio do próximo Verão. Lá fui pesquisar ao
Google e recolhi matéria para fazer esta merecida noticia. E do que não sabia
fiquei a saber que foi a Beatriz Costa quem lhe comprou o primeiro quadro, e
dos escritores a fazer-lhe referencia foi Baptista Bastos que o apelidou de “
mão feliz”. Curiosidades.
Trata-se de uma exposição
como já fiz referencia integrada no meio século de actividade do artista, aqui
com o titulo “ 50 Anos de Pintura ... até Tavira”. Foi um dia 10 festivo e com
muita gente, e animado pelo Grupo de Cantares da Confraria do Medronho
(Monchique). Registo e saudo, a arte e os artistas merecem particular realce.
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