quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Quem ajudou José Sócrates e apoiou a bancarrota de 2011?


Em 2005 a oligarquia que comanda o país, constituída por gente sinistra, para defender o seu umbigo, colocou José Sócrates como primeiro-ministro da Nação. Através de um processo conhecido por todos. Houve logo gente decente que denunciou as questões de carácter do então primeiro-ministro. Mas não teve força para que as denúncias chegassem ao conhecimento do povo. São várias as razões que para isso contribuíram. O sr. Sócrates e a sua quadrilha fizeram o que todos sabemos, e os seus apaniguados (pelo menos alguns, como o actual líder da frente esquerda) sabiam disso. Contudo, a imprensa tem muita força, e a imprensa séria que foi denunciando a coisa, foi muito pouca. Nela estava Manuela Moura Guedes, o Correio da Manhã e o jornal Sol. A restante estava toda comprada. E nela participavam (como participam) sujeitos sinistros de certas seitas e grupelhos (como o sr. do Livre, que, pelos vistos, já desapareceu). E foi essa a razão porque chegamos aqui. Vamos dar alguns exemplos dessa gente.
Miguel Sousa Tavares defendeu-o com unhas e dentes, sobretudo quando tinha que zurzir nos professores. O sr. Tavares nunca entendeu que, na época, se estava a fazer uma “reforma” em meses, que para resultar teria de demorar uma década! E nunca se apercebeu que a mesma estava a ser copiada pelo Chile! Nunca reflectiu porque razão os modelos não eram os países nórdicos!
No campo do comentário temos ainda os senhores Pedro Adão Silva, que foi mandatário de José Sócrates e Pedro Marques Lopes que nunca teve o que queria da parte do PSD! Durante uma década, na boca destes indivíduos, o sr. Sócrates foi um herói.
A dona Constança Cunha e Sá foi uma sua admiradora. Durante essa década, babou-se com as patifarias da quadrilha.
A dona Clara Ferreira Alves delirou com o homem. Escreveu narrativas que davam romances. Chegou a escrever em parceria com a filha do sr. Vara. Com os seus comparsas daquele programa Eixo do Mal, fartaram-se de idolatrar os bandoleiros. Aliás, um programa de 4 ou cinco amigalhaços para manipular os papalvos.
Mas também nos não podemos esquecer da senhora Campos Ferreira no seu programa Prós e Contras. Também manipulou, e muito, a opinião sobre a quadrilha.
Mas há muitos colegas desta gente nos jornais como o Público (a bloquista Bárbara Reis, por exemplo), Diário de Noticias (a dona Fernanda Câncio, entre outras e outros), Expresso, e por aí adiante que bem merecem referência nesta matéria.
Esta gente apoiou o bando de Sócrates, contribuindo em muito para a BANCARROTA de 2011. O que lhes aconteceu? Nada. Continuam nos mesmos programas, nos mesmos jornais.
Sobre isto o papalvo luso nada diz. Não é por acaso que a Nação, em média, de dez em dez anos entra em falência técnica – BANCARROTA!

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