terça-feira, 7 de novembro de 2017

Não, em Angola não havia "apartheid" algum


Fotos e comentários enviados por uma antiga educadora de infância da DIAMANG...., fugida do terror que Abril gerou!

Enviada: 29 de Outubro de 2017 06:

FERNANDO ROSAS E O DISCURSO DO ÓDIO


Não, em Angola não havia "apartheid" algum

Confiada a Fernando Rosas, académico que nada sabe de África, está em exibição semanal na RTP 2 uma série intitulada História a História – África. Oferece-se esta como radicalmente revisionista e animada do propósito de "destruir o mito da excepcionalidade da colonização portuguesa", do luso-tropicalismo e até da recusa em reconhecer a grandiosa obra social e material deixada no continente negro pelos portugueses.
É evidente que se trata, aceitêmo-lo de barato, de banal terrorismo intelectual, de manipulação e abuso. Para quantos já a viram, trata-se de humilhante, despropositada e irrazoável catilinária contra Portugal, contra os portugueses de África e até contra os fundamentos que ainda hoje tornam possível e justificam as relações com o espaço lusófono africano. A RTP a trair o Estado que a alimenta, a envenenar o público que diz servir e a dar voz ao discurso do ódio. Inadmissível.
O episódio desta semana foi inteiramente consagrado à DIAMANG, a grande companhia de extracção de diamantes de Angola. A DIAMANG foi,a todos os títulos, profundamente revolucionária, não só na aplicação de métodos de gestão territorial que hoje sem dificuldade se diriam ecológicos, como na promoção do desenvolvimento humano integrado.
Para além de profundamente ignorante, Fernando Rosas mostrou-se inapelavelmente desonesto. No programa de hoje, seguindo a prática que desenvolve - isto é, fazendo a amálgama e o anacronismo, como se a presença portuguesa em África fosse inalterável desde Diogo Cão ao 25 de Abril de 74 - referiu-se à sociedade da Lunda como um apartheid informal, uma sociedade concentracionária, segregacionista e panóptica, onde todos se vigiavam, chegando ao extremo de afirmar com aquele tom sobranceiro que até as missas eram separadas para brancos e para negros. Então, o homem não sabe que em África havia missas em português e missas nos dialectos locais, pelo que as missas em kioko, em kikongo ou em kimbundu só eram atendidas por quem fosse oriundo de cada uma dessas etnias ?
A selecção avulsa de imagens que propomos aos nossos amigos e leitores reporta-se às várias dimensões da actividade da DIAMANG, pelo que cada um julgará por si. Chega de mentiras.





























12 comentários:

  1. FUI PROFESSORA E bESSA mONTEIRO e e no Luquembo e tinha alunos sem discriminação. É a maior mentira que esse senhor pode dizer.Aldrabão.

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  2. As intenções deste albrabão são bem
    conhecidas

    .

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    1. "Sr." Fernando Rosa. As afirmações que publicita, são a mais monstruosa mentira que jamais ouvi e li. Tenha vergonha e dignifique a licenciatura de que se diz ser portador. Eu se nunca tivesse estado em África, abstinha-me de comentar mas estive. O "Sr." é mentiroso, com todas as letras. Não me admira, pois quem o vê e ouve, pois percebe-se a léguas de distância o seu ódio à verdade. Passe bem mas; não tente passar atestados de estupidez aos seus concidadãos.

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    2. Estoun plenamente de acordo com as suas palavras, andei por lá muitos anos e sobre tudo nos anos do dito terrorismo e sempre tive e tenho Amigos brancos, negros e mestiços, esse rosa mal cheirante que pelos visto nunca lá esteve e é só dizer bacoradas, mas o pior é que nós todos estamos a pagar para ele e outros dizerem mentiras, tristeza de pessoas, se o são?.

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  3. Este Rosas e o Canal Televisivo que permite o programa ofendem a honra e a dignidade de todos quantos representaram e honraram Portugal em Angola ! Acéfalo extremista mentiroso !!

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  4. quem esteve em Africa e quem lá viveu mesmo exporadicamente como eu o tempo militar sabe muito bem que em Angola,,,,brancos,,,,negros e mestiços era uma irmandade a todos os títulos louvável,,,,vi com os meus próprios olhos tudo o que Portugal detinha naquela província ultramarina onde nada faltava,nem o pão nem trabalho para todos,,,,,e já agora,,,,pergunte ao Passos Coelho se a sua sala de aula não eram 19 escurinhos e 6 brancos inclusive ELE,,,, que era um terrível aluno para a sua linda professora,,,,se todos viviam em comunhão e bem estar,,,,,ESTE FERNANDO ROSAS É MAIS UM QUE NUNCA DEVIA TER NASCIDO E A T,V. QUE LHE PAGOU CHOURUDOS EUROS TAMBEM O SEU DIRECTOR DEVIA SER POSTO NA RUA,,,,,,UMA VERGONHA NACIONAL......

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  5. "Uma mentira dita várias vezes passa a ser verdade". É a táctica dos mentirosos e destes pseudointelectuais, que tentam minar e vender o produto deles e quem andar a leste/ignorantes, come tudo. A comunicação social devia ter vergonha de pactuar e exibir estas mentiras e ser penalizada por vender produtos estragados.

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  6. Para mim, este rosas, só merece os apelidos de traidor e mentiroso

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  7. Não sei (e francamente nem me interessa) quem está metido neste blogue...
    A vossa desonestidade intelectual, a defensora fascistóide e atrasada mental da mentira e a falta de escrúpulos morais têm aqui morada certa e profunda. Chamo-me Carlos Sérgio Monteiro Ferreira, filho de Eugénio Ferreira e de Maria Áurea Nobre Monteiro Ferreira. Meu Pai era o REPRESENTANTE da DIAMANG em Angola em 1944. Por ter casado em 1947 com uma senhora africana, minha Mãe, por sinal mais rica e socialmente pertencente a um nível superior ao do meu Pai, foi expulso da vossa adorada DIAMANG por um canalha invertebrado e acéfalo chamado Vilhena. Porque os altos funcionários ultramarinos não podiam casar com senhoras africanas!!! Era este, é este o vosso apartheid. Não merecem um mínimo de respeito nem sequer de boa educação. Dejectos humanos é o que todos vocês são. Canalhas.

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    1. Quem está metido neste blogue é cem vezes mais democrata que o senhor - e mais culto. Casos como o do seu pai existiram, mas o meu pai era compadre de um transmontano casado com uma senhora africana. E o meu irmão padrinho de dois negros.
      Portanto, vá chamar "canalha" ao raio que o parta.

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  8. Eu aceito que o Senhor carlos monteiro ferreira, esteja revoltado, pois são situações que doem muito, mas generalizar esta atitude de um enegrumeno, racista e sem caracter, não implica que no geral fosse assim, e temos que olhar com imparcialidade para o geral, que é de facto o que as fotos aqui colocadas nos dizem, e eu também estudei em Angola e sei que era assim, era e é, tenho um familiar casado com uma negra, de quem gosto muito, vivem em Luanda sem o menor problema! Espero Sr. Carlos Monteiro Ferreira, que consiga ultrapassar essa dor enorme que tem! Um abraço

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  9. Acredito, pelo que familiares meu bem próximos ( mulher por exemplo ) me contaram é que existia um apartheid em Angola toda, não baseado na cor da pele, na língua falada, na raça, ou sequer no estrato social mas sim no facto de haver quem queria trabalhar e quem não queria, quem queria ter sã convivência social e quem não queria, quem queria ser útil à sociedade ou quem apenas fazia por ser um parasita dessa sociedade.

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